CAPÍTULO_17

774 40 7
                                    

Na parede do quarto, destacavam-se as sombras de peitos, bundas e caralhos eretos. De frente um para o outro, os dois homens pareciam estar diante de um espelho; o pai se via no filho e o filho se reconhecia no pai. Há vinte e cinco anos, Marco usou seu membro para gerar Alan, que agora iria usar o seu caralho para dar prazer ao pai.

Os dois membros estavam muito duros e vermelhos, com a pele esticada por causa da forte ereção. Muito pesado, o mastro de Marco dava saltos para a frente, como se estivesse testando a resistência do púbis que o sustentava. A rola de Alan, menor e mais grossa que a do pai, erguia-se atrevida, com uma gota de líquido pré-ejaculatório brotando de sua cabeça.

Um ensaio da camgirl Aurora
Como se estivesse sozinho no quarto, Marco se deitou na cama e começou a se dar prazer, usando uma mão para alisar lentamente sua vara e apalpar seus ovos. Depois ele dobrou sua rola para baixo e a soltou rapidamente, admirando-se da força com que ela saltou de volta para cima e bateu na sua barriga.

Marco tinha muito orgulho daquele caralho grande e roliço, que sempre lhe deu muito prazer. Alguns antigos parceiros até lhe diziam que era curioso que ele fosse um homem passivo, mesmo com uma vara grande daquelas, como se a única forma de usá-la fosse metendo-a num cu. Marco achava esses comentários engraçados e, sem dizer nada, colocava esses parceiros para mamar seu cacetão. Agora havia mais um motivo para se orgulhar daquele caralho: na única vez em que o enfiou no corpo de uma mulher, ele gerou o filho que viria a ser seu homem.

Parado no meio do quarto, Alan assistia ao pai se tocando e esfregava lentamente a própria vara, para mantê-la sob controle. Marco segurou o cacete, abriu e levantou as pernas, e lançou um olhar provocante para o filho, seduzindo-o sem nenhum pudor. Oferecer-se daquela forma ao seu garoto lhe despertou um prazer que ele nunca havia sentido. Naquele momento, ele se permitia ser um homem depravado, capaz de desrespeitar todas as convenções, todos os tabus.

Alvo daquela sedução, o filho sentiu aumentar o desejo de se assumir como o macho do pai e apontou a lança na direção dele. Com um olhar cheio de insinuações, ele passou o dedo na cabeça da rola e o levou até a boca. Olhando para aquilo, Marco decidiu que já era o momento de autorizar o filho a ocupar novamente seu lugar na cama do casal.

— Alan… venha deitar com o seu pai, venha.

Obediente, o filho se deitou sobre ele e foi envolvido por seus braços musculosos. Sedentos, eles uniram os lábios e passaram a compartilhar a saliva, enquanto esfregavam seus peitos num contato muito prazeroso entre músculos rígidos e mamilos endurecidos. Com uma mão em suas costas e outra em sua bunda, Marco prendeu o filho com força, para demonstrar que sempre lhe daria abrigo em seu corpo.

Rolando sobre a cama, os dois entrelaçaram as pernas e, no meio delas, seus caralhos começaram a namorar, um se atirando contra o outro numa fricção muito ardente. Marco passou as unhas pelas costas de Alan, desceu com um dedo por seu rego e lhe deu alguns tapas na bunda; o garoto sugou o ar por entre os dentes e começou a rebolar, aumentando o atrito entre suas rolas. Imitando-o, o pai também começou a girar a cintura, fazendo com que o namoro entre as rolas se transformasse numa verdadeira foda.

Alan interrompeu o beijo e grudou a boca no mamilo paterno, sugando-o como se dali brotasse leite para alimentá-lo. Enquanto dava de mamar ao filho, Marco fazia carinho na rola e nos ovos dele, de um jeito que só um homem sabe fazer em outro. Com os olhos fechados, o menino beijava, lambia e sugava o peito do pai, dando pequenas mordidas em seu mamilo duro de tesão. Olhando o garoto mamar em seus peitos, Marco se sentiu realizado, porque finalmente tinha um filho em seus braços. Mas, quando Alan puxou seu mamilo com os dentes, ele o repreendeu:

— Alan…

O garoto abriu os olhos, sorriu com inocência e o beijou na boca, como se pedisse desculpas. Mas, antes de desculpá-lo, Marco lhe deu dois tapas na bunda, para manter sua autoridade de pai.

 COINCIDÊNCIAS DO DESTINOOnde histórias criam vida. Descubra agora