𝟭𝟵. 𝗢 𝗙𝗜𝗠 𝗗𝗔 𝗕𝗔𝗧𝗔𝗟𝗛𝗔

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capítulo dezenove.
o fim da batalha

O exército se moveu com precisão em direção ao caminho que encontrava as montanhas, e Pedro estava ofegante quando encontrou Edmundo e o Sr

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O exército se moveu com precisão em direção ao caminho que encontrava as montanhas, e Pedro estava ofegante quando encontrou Edmundo e o Sr. Castor os esperando no topo.

Adora virou-se apenas um pouco para o lado e gritou para Pedro, pois estava um pouco distante de onde eles estavam:

— Pedro, eles estão se aproximando! — Avisa.

— Ela está sangrando? — Edmundo questionou para ninguém em específico, repleto de preocupação.

Pedro acenou em concordância sem querer deixar transparecer a todos a sua apreensão, devia ser forte agora.

Sem que os demais soubessem, ao longe dali vinha Susana e Lúcia nas costas de Aslam que corria em direção a batalha em ocorrência, as Pevensies temiam não conseguirem chegar a tempo de os oferecer auxílio. Graças a Lúcia, Aslam estava bem e a ajuda estava a caminho, e de algum modo Adora conseguiu pressentir isso e virou a sua cabeça para a região onde ela conseguia sentir dentro de si que eles estavam vindo.

Edmundo não conseguia mais se segurar, e começou a ir na direção contrária a qual Pedro ordenou para que todos fossem, e o seu irmão mais velho gritou com o mesmo quando notou para onde ele estava indo.

— Edmundo, volte seu idiota! — Adora gritou em pânico vendo que ele ia direto para as garras sangrentas da Feiticeira Branca. Ele nem mesmo se virou, estava totalmente focado no rosto diabólico que via.

— Ed, eu ordeno que você volte! — Pedro berrou o mais alto que pôde, pois o irmão se afastava cada vez mais.

— Você ainda não é rei. — Isso é tudo que disse antes de partir.

Adora não podia permitir que ele fosse sozinho, embora soubesse que ele mais do que merecia que ela morresse por suas mãos, mas isso não quer dizer que precisava ficar sozinho. Incitou o bellator a correr e nem mesmo o grito irritado de Pedro a fez parar de conduzir em direção á Ed, os barulhos altos de armas se chocando ao alto se fez ainda mais presente, o que quer dizer que Pedro tentou os seguir e fora detido da própria idiotice. Ele era a mais importante peça nesse momento, não podia se dar ao luxo de fazer atoa idiotas e irresponsáveis, ela já não podia dizer a mesma coisa sobre si.

O seu caminho até Edmundo fora repleto de combatentes ágeis e que ela colocou ainda mais a prova suas habilidades e conhecimentos dos livros que lera, e eles eram muito mais velhos que ela e guerreavam a muito mais tempo. Haviam feito um corte limpo em seu rosto e apenas uma gota de sangue escorreu do lado direito do seu rosto, irritada ela pegou a sua adaga e a enfiou com força no rosto daquele que a atingiu, que despencou no chão com um baque surdo.

— Bom, já que estão desesperados assim para morrer, façam a fila! — Ela maneja a própria espada em deboche e salta de seu cavalo, e com um assobio, a faz partir para bem longe, pois conseguia ver nos olhos daquele minoutoro de pêlos marrons que carregava uma enorme foice que o próximo alvo seria o pobre animal. Com autoconfiança, ela cortou, correu e buscou Edmundo em meio aquela agitação, e quando o encontrou, seu coração parecia querer deixar o seu peito. Cortando o último a sua frente, ela sentiu que seus dedos estavam ficando fracos demais para segurar a espada, mas mesmo assim a agarrou com força o suficiente para que pequenos cortes surgissem, quando olhou, notou que havia sido distraída o suficiente para a segurar na lâmina.

𝗟𝗢𝗦𝗧 𝗣𝗥𝗜𝗡𝗖𝗘𝗦𝗦,  edmundo pevensieOnde histórias criam vida. Descubra agora