Algumas vezes por dia, minha mente viaja em milhões de devaneios sobre qualquer coisa, e então, eu me pergunto: O que eu seria sem a escrita? Como eu me expressaria sem as palavras formadas no inconsciente mais obscuro da minha mente? E eu realmente não consigo responder, posso pensar sobre isso por horas afundo, e simplesmente... Não consigo ter idéia.
Sabe por que? Porque a minha vida torna-se mais simples e colorida graças à isso; é onde meus sentimentos reprimidos e dolorosos transformaram-se em trechos e momentos fornecidos pelo meu coração gasto. E eu? Eu amo o que eu faço, apesar de passar muita, muita raiva.
Dentre todas as sensações humanas, sentir satisfação por algo que criei, é único. Simplesmente único. Não existe outra palavra para descrever, ok?
Quer saber o que eu estou pensando neste exato segundo? Que sou uma romântica ferrada. Sim, eu admito. No entanto... Por que não? Por que não sonhar e fantasiar um mundo repleto de alegria, onde a felicidade é alcançável; onde o amor é leve e satisfatório; onde as pessoas façam o mínimo para manter a paz e a tranquilidade. Eu sei, existem as raras excessões, e é exatamente nestas pessoas que estou me inspirando; naquela garota que sorri facilmente, que o formato perfeito de seus lábios esboçaram o sorriso mais sincero que já vi; naquele casal de namorados que caminham com as mãozinhas dadas, e um olhar repleto de paixão; naquela senhorinha simpática que sempre sorri enquanto deseja um bom dia, sabe?
Aposto que você já encontrou, reparou em pessoas assim pelas ruas, ou pelo menos olhou de relance.
Eu dedico está história à estás pessoas. As pessoas que me permitem sonhar.
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→ Um pouco sobre a obra:
– Personagens fictícios.
– Todos os nomes; personagens, características, personalidades, são completamente inventados por mim, qualquer semelhança com a realidade é mera cosincidência.
– Não prometo final feliz, então não esqueçam de saborear os momentos felizes.
– Se não gostou, pare de ler apenas.
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