Edward cullen - Isso mesmo o vampiro melancólico - estava enfrentando um dos maiores dilemas de sua vida vampira, escolher entre sua companheira humana Madison Heron e Bella Swan sua la cantante, o cullen achando que seu laço de companheiros não er...
Nota: Oii, tudo bem? Espero que sim Demorei muito, eu sei, desculpe. Boa leitura, espero que goste. ❤️
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Eu estava em pé no meio de uma floresta, todas as árvores tinham perdido suas folhas, elas estavam todas caídas no chão, deveria ser outono. Não importava para onde eu olhasse, eu só veria árvores e mais árvores.
Foi quando um garotinho loiro passou correndo por mim, ele ria e depois olhava para trás, na minha direção, mas não para mim, ele nunca tinha me olhado em sonhos como esse. Foi quando o segundo menino passou, o rosto dele parecia estar coberto por uma névoa, eu não conseguia vê-lo direito, seu cabelo era escuro, ele era mais alto e estava usando um arco e flechas nas costas.
Eles andaram mais um pouco e depois pararam logo a frente, o menino maior entregou o arco para o pequeno e começou a instruir sobre como atirar, o garotinho armou a flecha no arco e mirou, concentrado no que fazia, o alvo parecia ser uma corça ou cervo. Depois de certo tempo mirando a flecha foi disparada, no entanto, não atingiu o alvo desejado por eles, e sim uma das árvores que estava por perto.
O menino maior deu dois tapinhas no braço do loirinho e o incentivou dizendo que ele tinha melhorado.
Foi aí que ele apareceu, era um homem loiro, o cabelo dele batia no ombro e ele usava uma daquelas roupas antigas, o problema era que a raiva emanando dele, ela poderia até ser vista de longe. O homem se aproximou dos dois, marchando como se quisesse matar alguém.
— Você o encoraja? — brigou o homem, furioso
Eu sabia o que aconteceria depois, o garotinho loiro iria pagar por aquilo, ele sempre recebia algum tipo de castigo. Isso me fez nutrir um ódio descomunal por aquele homem, eu queria gritar e bater nele, aquele menino não merecia nada disso, ele era só uma criança.
— Fique longe dele — mandei furiosa, indo na direção deles
Mesmo sabendo que ir até lá não adiantaria de nada, que eu não ia conseguir ajudar, continuei andando.
Eu não consegui chegar até lá, eu andava e andava, mas não parecia sair do lugar. Vi o homem levantar a mão, fiquei com medo pela criança, mas não desviei o olhar.
Sentei de uma vez no sofá e olhei ao redor da sala, confusa, eu estava na sala de casa, lembrei que antes estava vendo um filme e acabei pegando no sono durante. Passei a mão pelo rosto, cansada e voltei a deitar no sofá, olhando pro teto da sala.
Pensei naquele garotinho, Nik, ele sempre aparecia nos meus sonhos. Alguns sonhos eram bons, outros, nem tanto, depois de tanto sonhar com ele, eu adquiri um certo ódio do pai do menino, com o tempo, acabei detestando a mãe também.
