capítulo- 15 foda-se todos...menos minha mãe.

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- OOO porrinha de oxigênio _eu falei e de Boa se não eu nem tivesse com falta de ar nem tinha parado o beijo.. e o Bundão na minha frente só ria. Ele estragou o clima -_-

- o seu Caraí da para de rir_me afastei um pouco dele_você estragou o clima.

- não fui eu que estraguei nada foi o oxigênio, que por acaso eu ja recuperei sabe.

- isso significa que?

- se você quiser é claro... perder o ar de novo.

Ele tava com um sorriso de cafajeste no rosto.

- não.

- aaa porque? _ele fez biquinho.

- porque você estragou o clima, gosto de homens românticos não cafajestes .... não faz esse biquinho.

-eu sou romântico sabia?.. qual esse? _ele fez de novo_eu sei que sou irresistível.

- não parece ser nem um pouco romântico .. para se nao vo morde voce convencido.

- mais... eu sou i.. se... eu...te.. der... uns... be.. i.. jinhos... só... uns _ele falou me dando selinhos.

Por impulso puxei ele contra mim e dei uma leve mordida na boca dele, só que como sempre tem um filho da égua pra atrapalhar..

- que lindo os ponbinhos_o Dylan bateu palmas irônicas.

- que foi ta com ciúmes? Foda-se você. _sai da água._vistir minha roupa mesmo toda molhada.

De Boa eu sei la o que eu sinto pelo Lucas mais não to afim de me machucar, foi só um beijo, quer dizer uns dois com + um momento romântico somando tudo é =... to estressada com a vida. E sabe porque eu não quero me iludir de mais com ele, porque toda vez que eu to num momento bom da minha vida sempre vem alguém pra mudar, tipo ou eu mudo de casa ou eu mudo de escola coisas simples que acabam com a minha felicidade, por isso nunca tive amigos.

Não sei se perceberam mais to mudando um pouco minha personalidade, já canssei de ser ingênua.

"Saudades? "

"Não "

"Nem pra você se afogar"

Arrumei minhas coisas, e sai andando apressada, nem me importei se o Lucas e o idiota do Dylan também tavam vindo atrás de mim hoje o dia foi muito cheio de adrenalina e preciso da um tempo do mundo real.

Enquanto andava tentava de todos os jeitos ligar pra minha irmã, já tava quase a noite.

- alô?

- ai to horas tentando ligar pra você sua kenga.

- a é você! Se eu soubesse não tinha atendido. _ pois é minha própria irmã não tem meu número.

- ta agora escuta eu to perdida no meio da floresta, pede pros monitores vir me procura!_ escutei a risada dela do outro lado da linha.

- quem diria né, fica ai mais um pouquinho fazendo compania pro seus amiguinhos da floresta, tchau.

- se você desligar a merda desse telefone eu envio umas fotos suas quase se comendo com um carinha pra nossa mãe! E eu não to de brincadeira.

- que fotos?

- você tem exatamente 10 segundos pra avisar o munitor, porque se não meu lindo dedinho aperta sem querer o botão de enviar imagens. Já comecei a contar... 10... 9... 8... 7...

- taa ja to indo.

-6... 5... 4... 3... 2....

- pronto ja avisei mais você vai ter que esperar um pouquinho.

Deixei ela falando sosinha,joguei minha bolsa no chão e sentei num tronco de árvore que tava caído no chão. Fiquei brisando em uma joaninha, até os meninos aparecerem e estragarem minha brisa, legal né? Não.

- AMÓRA! A gente tava te procurando sua louca _o Dylan falou.

- affe agora vo ter que me perde do novo. _ironizei_voces dois são muito sem sal, são dois galinhas, sem graça... cadê a emoção, cadê? Em?

- amora? Algum bicho te pico?

- sim, o da realidade.

- a gente tem sair daqui logo ja ta escurecendo _o Lucas disse.

- nao, eu preciso sair daqui. voces podem ficar por aqui mesmo.

- muito engraçadinha você né? _o Lucas falou sorrindo e chegando mais perto de mim.

- olha só _eu peguei um graveto que nem sei da onde tirei e botei no meio de nois dois_esse aqui é o meu lado e esse outro é o de vocês.

- se ta de brincadeira né?

- não,eu to falando sério enquanto não acham a gente eu vo precisar de privacidade, se é que me intende?_dei uma cotovelada de leve no Lucas.

- não eu não te entendo.

- ai por isso eu fico revoltada_sentei no chão,e só se escutava um barulho parecido com de trovão misturado com o barulho de uma manada de elefante.

- mais que porra é essa? _o Dylan perguntou.

- Tô com fomee minha barriga ta roncando cadê minhas barrinhas de sereal? ! _eu gritei procurando na minha bolsa .

- vish agora se vai ter que esperar porque as barrinhas de sereal eu comi tudo_o desgraçado do Dylan que disse.

- você oque?

- eu tava com fome ué.

- você seu rato das profundezas, vai morre obeso e com diabete _fui pra cima dele, mais o Lucas me segurou, e eu não tive escolha a não ser pegar umas pedras e tacar no filho da mãe do dylan eu parei de tacar e cavei o chão e peguei umas minhocas bem nojentas nem me perguntem como eu tive coragem que nem eu sei. o Dylan deu um passo para trás e levantou as mãos pra cima em sinal de rendimento mais so que era tarde de mais porque essa minhas barrinhas ja estavam sendo digeridas _agora se vai comer tudinho seu candango morto de fome _enfiei as minhocas na boca dele e se eu não tivesse com tanta fome ja tava morrendo de tanto rir igual o Lucas que tava até rolando no chão de tanto da risada.

Depois de ter feito o gay do Dylan comer minhoca me deu sono deitei no chão mesmo e coloquei a bolsa como travesseiro ja que não tinha outro né . Até senti duas mãos na minha cintura. Abri um olho só, não me julguem, to com muita priguiça pra abrir os dois.

- se não tirar sua mão da ai eu juro que quebro ela.

- credo, mais se que sabe então ta bom né._e senti outras mãos na minha cintura.

- mais que bosta eu ja falei pra não tocarem em mim seu gays, ou não vão poder mais ter filhos.

Durmi eu acho que umas 2 horas, durmi não, tentei m

- ooo.

- mi deixa durmi.

- acorda! _me cultucaram.

- não.

- acordaa _me cultucaram de novo.

- não.

- acorda _de novo.

- não.

- acorda_e de novo.

- OOO porra me deixa dormir.

- nós te achamos e sua mãe tava louca preucupada.

Epa para o cd... minha mãe... me fudi legal.

Levantei de pressa acordei os meninos e segui a monitora.

Chegamos na minha cabana e minha mãe tava la sentada no sofá do lado da Sara e da Nicolli , com a mão na cabeça, e deu pra perceber que ela tava preucupada.

- mãe?

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