Vendida ao Chefão

cap 04- não vou machucar

*********CENA COM FRANCK**************

Franck Belluck: porque a demora?

Mauro Fontenelle: Senhor Bellucci, ela está se arrumando, não demorará muito.

Marcos Fontenelle: Boa Tarde senhor Bellucci, ela ainda está se arrumando sabe como é as mulheres?!

Franck caminha pela sala olhando cada canto da casa e ver os retratos da família, mas nenhum inclui a garota.

Marcos Fontenelle: irei verificar se ela já está Pronta!

***************CENA COM HAAMIAH*******************

Visto as minhas roupas correndo, mas não tenho forças para fechar o zíper do vestido pois, a minha costa está doendo demais!

marcos entra no quarto apresentando está nervoso

Marcos Fontenelle: anda porra, o Franck não é de esperar!

Haamiah Fontenelle: Eu não Consigo Fechar o zíper

ele me vira de costa para ele e fecha meu zíper em seguida me beija no pescoço pegando na minha bunda, me afasto dele com nojo

Marcos Fontenelle: Gostosa, coloca uma maquiagem rápido nessa cara, estas com hematoma na cara

saio do quarto dele correndo direto para o meu quarto e coloco maquiagem com uma base mais pesada, jogo um pó para selar e um lápis de olho com um batom rosado e um pouco de blush rosado em minhas bochechas para não parecer um fantasma

marcos entra no quarto já reclamando

Marcos Fontenelle: Andaaa não o deixe esperar muito!

Ele fala agarrando meu braço me arrastando para fora, e quando estava prestes a chegar na sala ele me parou pegando na minha bunda enquanto a outra mão me segura pela cintura e fala no meu ouvido:

Marcos Fontenelle: Lembre-se que se você contar algo para ele você sofrerá pois, ele saberá que foi minha putinha, gostosa.

Saio com medo e nojo ao ouvir isso, fui até a sala onde o tal Franck estava sem coragem de o olhar, permaneci de cabeça baixa

Marcos Fontenelle: Ai está ela!

sinto umas lagrimas escorrer pelo meu rosto e tento engolir meu choro, Percebo que ele se aproxima de mim e cada passo que ele dar meu corpo treme de pavor.

então, ele eleva meu rosto me dando a oportunidade de ver quem é esse homem tão temido entre os mafiosos.

arregalo meus olhos ao reconhece-lo, só pode está de brincadeira que aquele homem em que eu o insultei a horas atrás é justamente o homem em que me comprou.

Eu não poderia ter assinado melhor a minha sentença de morte ao quebrar o retrovisor de seu quarto e o insultar com minhas palavras tolas.

ele me fita os olhos parecendo surpreso e é notável que ele me reconheceu de primeira.

e ao mesmo tempo seus seguranças me reconhecem e em um movimento involuntário todos me aponta as suas armas