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Acordei

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Acordei.
Por um momento eu via uma luz forte. Mas, minha vista começou a melhorar um pouco, eu me via em uma maca, estava no soro. Uma dor em minha cabeça me faz a deita-lá novamente. E então, entrou uma pessoa naquele quarto, era um desconhecido, então deduzi ser algum médico.

― Ah, você acordou! - exclamou com um sorriso.

― Não, eu estou dormindo ainda. - o encarei e vi ele ficar sem graça.

― Mas então, como está se sentindo - perguntou olhando para mim.

― Ah, eu estou ótima - tentei me levantar, mas senti um peso em meu corpo me fazendo deitar novamente.

― E a senhorita pensa que vai aonde? - o médico, qual eu não ainda sabia o nome. Perguntou.

― Eu vou embora, ué! - disse simples tentando me levantar novamente

― Fique ai - ele pediu - tem pessoas querendo te ver.

― Se for meus pais, já pode mandar ir embora - revirei os olhos - se for os meninos, pede para entrar.

― Ok - falou e em seguida saiu da sala, restando somente eu com meus pensamentos, mas logo fui tirada deles quando ouvi uma gritaria sem fim vindo do lado de fora do quarto. E não era nada mais nada menos que, os meninos, é claro.

― Sn - lzinn falou um pouco alto - você está bem? Juro, se eu não tivesse tão preocupado eu faria piada com seu rosto e cabelo, você está destruída amiga. - eu ri pelo nariz.

― Da licença, ela é minha criança - bak chegou perto de mim acariciando meus cabelos - você está bem? - ele me perguntou com uma voz mansa, o que não era comum vindo de Gabriel Lessa.

― Eu estou bem, gente ‒ falei - lzinn, eu tô destruída, mas é muita coisa? - perguntei e vi todos eles se entre olharem - me dê um celular ou um espelho por favor?

Dionis me deu seu celular, abri a câmera e me assustei com o que via.
Eu tinha os olhos inchados, meu cabelo estava todo despenteado.
Perecia que eu tinha tomado um choque.

― Como deixaram eu vir pra cá desse jeito? - perguntei apavorada com o que via na tela do celular - não importa se eu morresse. Pelo menos eu morreria bonita.

― Você fala muita besteira - thur se pronunciou pela primeira vez.
Eu queria conversar com ele, eu havia ouvido tudo o que ele falou, era como um sonho. Quando eu estava desacordada, eu via, apenas, escuridão. Mas, eu ouvi thur dizer, era como se ele falasse baixo, mas eu ainda consiguia ouvir tudo como um sussurro. - quando você sair daqui se arruma, não precisa disso tudo.

 - quando você sair daqui se arruma, não precisa disso tudo

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Opa, oi!

Criei um negócio de imagines aqui na conta, dão uma passadinha lá por favor.

Volto, TALVEZ, depois do Natal(:



Você É Única || thur and sn (PARADA)Onde histórias criam vida. Descubra agora