foi literalmente no capítulo passado que eu agradeci pelos 2k e agora a fic já tá com 3k... meu deus... obrigada <3
esse capítulo tá beem longo (+7k de palavras), então leiam no tempo de vocês :)
boa leitura!
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O despertador tocou e Jade esticou preguiçosamente o braço direito para desligá-lo. Era sábado, o final da semana mais cansativa de sua vida finalmente havia chegado e a mulher se martirizou por ter esquecido de desativar a programação do pequeno aparelho que a acordou às sete da manhã.
Durante a semana, ela passou todos os dias à procura de um emprego, fazendo entrevistas e mandando seu currículo para e-mails de empresas as quais estavam necessitadas de funcionários. Cogitou a possibilidade de trabalhar na empresa de Cigarros Shoko após a própria Iori dizer que estavam precisando de estagiários na área de comunicação com seus fornecedores e outras empresas sócias, mas negou assim que percebeu o fato de que estaria trabalhando para uma empresa que promovia o câncer de pulmão em massa, o que ia extremamente contra sua ética. Também fez duas entrevistas para empresas de cosméticos, mas concluiu que não trabalharia com produtos de segunda linha, então elas também não eram opções viáveis. Nas prorrogações do segundo tempo, na sexta-feira à tarde, Utahime arranjou uma entrevista para a amiga na padaria onde trabalhava, e visto que era sua única opção, aceitou o emprego de barista. Realmente precisava do dinheiro.
Esfregando levemente os olhos após dormir apenas mais cinco minutinhos, sentou-se na cama e encontrou sua mãe em frente ao espelho cobrindo seus lábios com sua marca registrada, o batom Rouge Dior Extreme Matte 999.
— Bom dia. – ela esfregou um lábio no outro a fim de espalhar melhor o produto e passou os dedos médios nos cantos da boca. — Ainda bem que acordou, vai se atrasar, querida.
— Me atrasar? – a mais nova resmungou, desbloqueando a tela de seu celular e vendo a hora.
Além de perceber que os cinco minutinhos dormidos a mais te fizeram passar do meio-dia, inúmeras chamadas perdidas de Mai enchiam sua tela e algumas mensagens de diversos chats a fizeram franzir as sobrancelhas.
— A festa de negócios de seu pai começa às sete. – a mais velha fechou a embalagem que tinha em mãos e pegou a bolsa que estava pendurada na cadeira.
— Eu ainda estou convidada? – perguntou confusa.
— Apesar de seu pai ter te deserdado, ele ainda quer manter as aparências para os sócios. Até mais querida, tenho horário marcado no cabeleireiro. – Mei Mei saiu do quarto, deixando sua filha sozinha mais uma vez.
Com o celular em mãos, apertou o botão "retornar ligação" que estava localizado ao lado da foto de Mai. Não demorou quase nada para ser atendida aos berros de sua amiga.
— Achei que tinha morrido! – a morena apertou um dos olhos e afastou o celular de sua orelha devido ao som alto.
— Eu acabei dormindo demais.
— Humf.
Jade riu silenciosamente do resmungo de sua amiga.
— Por que me ligou?
— Ah sim, quero saber com que roupa você vai e preciso de ajuda para decidir meu vestido.
— Nem tomei banho ainda. – arrumou os relevos que estavam espalhados pelo lençol branco devido sua movimentação.
— Ema, ema, ema, cada um com seus problemas. – assim que Mai a fez franzir as sobrancelhas soltando esse trocadilho, seu telefone tocou e ela olhou para a tela, vendo que a esverdeada queria mudar a chamada de voz para uma de vídeo.

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𝐀𝐬 𝐞𝐬𝐭𝐫𝐞𝐥𝐚𝐬 𝐭𝐚𝐦𝐛𝐞́𝐦
أدب الهواة❝𝗡𝗮̃𝗼 𝗰𝗼𝗻𝘀𝗶𝗱𝗲𝗿𝗮𝘃𝗮 𝗻𝗲𝗺 𝗼 𝗽𝗲𝗻𝘀𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗱𝗲 𝘀𝗲 𝗿𝗲𝗹𝗮𝗰𝗶𝗼𝗻𝗮𝗿 𝗰𝗼𝗺 𝗮𝗹𝗴𝘂𝗺 𝘂𝗻𝗶𝘃𝗲𝗿𝘀𝗶𝘁𝗮́𝗿𝗶𝗼, 𝗮𝗶𝗻𝗱𝗮 𝗺𝗮𝗶𝘀 𝗰𝗼𝗺 𝘂𝗺 𝘂𝗻𝗶𝘃𝗲𝗿𝘀𝗶𝘁𝗮́𝗿𝗶𝗼 𝗰𝗼𝗺𝗼 𝗲𝗹𝗲. 𝗦𝗲𝘂 𝗳𝗼𝗰𝗼 𝗻𝗲𝘀𝘀𝗮 𝗮́�...