Numa noite fria
Uma fina garoa caia
Pensava nos meus planos impossíveis
Deitado na cama sem rumos ou caminhos
Ouvindo uma música
Pensando no amanhã
A expectativa dos planos darem certo
A ansiedade que crescia a cada novo passo
O medo que insistia em atrapalhar
Pensasse assim sem rumo na vida
Murmurei
Pensei
Choraminguei
Por fim chorei pela desaventura de imaginar
Uma vida que não teria
Pois só nos sonhos eu imaginaria
Algo que sempre queria
Mas temeria ao medo
De nunca tentar algo novo
Um medo que assola
Pertuba
Desampara
Atrapalha
Inquieta
Por fim me impede
De realizar o que minha imaginação pede
~Ana
VOCÊ ESTÁ LENDO
sussurros do meu coração
PoesíaEu ouvi o meu coração dizer para não negar essa paixão Não devia ter ouvido ele Me entreguei nessa paixão Que meu tolo coração criou quebrado e destroçado ficou amou aquele alguém como o primeiro mas este alguém o amou com seu terceiro magoado...
