─ ; 𝗼𝗻𝗱𝗲 Tom Holland, o cara
que sempre sonhou ter filhos,
e agora é o padrasto de duas
crianças pequenas de seis
anos. ❜
ou
─ ; 𝗼𝗻𝗱𝗲 Tom tem que
disputar o amor de sua
esposa e de seus enteados
com o pai biológico,
bad boy e mais descolado
...
Vão no vídeo que está na mídia e curtam por mim, beijos.
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Dar a vida a alguém ou amar incondicionalmente? Morar com uma criança? Ou até mesmo que te ajudar quando necessário?
Acredito que seja aquele que esteja ao seu lado em momentos de alegria e de tristeza, comemorando ou te consolando. Tom era a definição de um bom pai.
Sempre amoroso, cuidadoso, atencioso e preocupado. Ele sempre foi desse jeito, e as pessoas ao seu redor sabiam o quão especial ele era; mesmo que alguns zombassem dele.
Ele sonhava em ser pai desde muito cedo, quando descobriu seu amor por crianças.Mas bem.. A vida não deixaria isso fácil.
Em um exame de rotina, ele descobriu que tinha anticorpos anti-esperma, e que ele não poderia ter filhos por meios naturais.
Tom se sentiu triste, incompleto; como se seu sonho estivesse cada vez mais longe de seu alcance. Holland ficou dias dentro de casa, numa lamentação constante. Não se sentia disposto para sair da cama, se lembrando que nunca poderia ter um filho realmente seu.
Depois de alguns dias, decidiu que deveria sair e espairecer. Pensar lhe faria bem. Foi em uma caminhada no meio de Newcastle que ele esbarrou em S/n.
A mulher estava cheia de sacolas nas mãos, se equilibrando em saltos altos e falando no telefone. S/n tentava não surtar como fato de que estava atrasada para buscar os filhos na festinha de aniversário em que estavam.
Quando se esbarraram, Tom sentiu seu mundo parar por alguns instantes. Ele não viu uma simples mulher, ele viu a mulher de seus sonhos. S/n também havia se perdido nos olhos castanhos e sintilantes de Tom, mal notou que Zendaya falava com ela pelo telefone, a chamando incansavelmente.
- S/n? - Chamou uma vez. - S/n?! - Mais outra vez. - S/n! - Chamou impassiente.
- Ah, eu.. Zendaya já falo contigo, espere um pouco. Tirou o telefone dos ouvidos. - Me desculpe, eu estava tão desesperada aqui, que nem te vi no meu caminho. - Sorriu sem graça.
- Sem problemas. Esbarrar com pessoas tão lindas assim devia ser uma recompensa. - S/n ruborizou.
Tom pegou uma das sacolas que estavam no chão e a ajudou, pegando algumas e parando ao seu lado. - Eu te ajudo a levar.
- Grácias. - Sorriu boba.
- Prazer, Tom. Tom Holland. - Assentiu com a cabeça.
- S/n Magalhães. - Falou sorrindo fraco.
- Mexicana? - Reconheceu pelo sobrenome e pelas pela palavra em espanhol que havia soltado antes.
- Sí, muchacho. - Tom riu fraco.
Os dois conversaram muito a caminho do carro de S/n, rindo e falando um pouco sobre suas vidas. S/n havia se interessado por ele. Um cara simpático, legal e incrivelmente lindo; era uma coisa rara de se encontrar, portanto, não quis falar sobre seus filhos naquele momento, já que sempre que falava sobre seus dois filhos de 6 anos, os homens se assustavam e acabavam se mandando.