Capítulo 3 - I don't care what they say about you, baby

265 19 30
                                    

Hero's POV

A respiração pesada é o único som audível naquela sala, além dos pequenos gemidos que ela soltava vez ou outra quando eu beijava seu pescoço como estava fazendo exatamente agora. Sua saia levantada até a cintura me dava permissão para espalmar minhas mãos em sua bunda perfeitamente desenhada. Ela se desprende de mim me olhando de um jeito pervertido e puxa seu top vermelho das lideres de torcida por cima me dando a visão incrível daqueles seios que tanto idealizei. Eles eram melhores ao vivo do que nos meus pensamentos durante o banho, com toda a certeza. A renda branca e fina do sutiã não conseguia esconder como ela estava excitada com toda nossa brincadeira. Ela me olha mordendo os lábios quando percebe minha adoração aos seus preciosos e entendo como um convite para explora-los. E assim faço, sem perder tempo e tentando ser o mais gentil possível, se é que é possível diante daquele tentação. Mordisco seu mamilo rígido através do tecido enquanto com uma mão livre massageio o outro seio.

Seus gemidos contidos começam a se tornar mais altos, potencializando a excitação dentro das minhas calças, a mesma que estava apertada mais que o normal. Eu estava louco, aquela garota estava me deixando em êxtase. Eu seria capaz de gozar sem ao menos um toque, só de estar provando cada pedacinho dela enquanto a escuto gemendo no meu ouvido. Sinto sua mão puxando o botão da minha calça a fim de abri-la e libertar minha excitação, sorrio ainda com um dos seios em minha boca. Paro e a ajudo me levantando para tirar a calça deixando apenas a boxer a vista. Como uma pequena tentação que é ela começa se movimentar friccionando nossas intimidades ainda cobertas dando um gostinho de como seria daqui alguns minutos quando eu poderia prova-la sem nenhum tecido atrapalhando. Seu sorriso pervertido me faz sorrir também, aquilo estava tão bom que não queria demorar mais nem um segundo para estar dentro dela. Minhas mãos levantam mais sua saia e consigo sentir o quão excitada estava me deixando mais louco para tê-la. Suas pequenas mãos puxam minha boxer para baixo expondo minha glória masculina em toda sua excitação, ela o toca e eu preciso me concentrar para não terminar toda brincadeira ali. Puxo o tecido de renda branca de lado, e ela alinha nossas intimidades em uma posição gostosa de fricção. Posiciono para nos unir enquanto ela geme em antecipação.

"Hero?" - escuto uma voz de fundo e batidas insistentes na porta - "Hero?!" - reconheço a voz da minha mãe do outro lado da porta e abro os olhos assustado. Merda, eu estava sonhando? Estou transpirando e ofegante, e gelado. O susto é grande quando olho o molhado evidente na minha cueca, e caralho. Eu gozei nas calças enquanto tinha um sonho erótico com a Josephine. Meu Deus!

"Hero??" - minha mãe insiste mais uma vez, porém agora abrindo a porta de supetão. Meio em choque, viro de bruços rápidos a fim de evitar que ela assista minha vergonha de puberdade tardia - "Filho, você vai se atrasar. Tá tudo bem?" - pergunta.

"Sim, o alarme não deve ter tocado. Eu já vou me arrumar!" - respondo rápido a fim de que ela saia logo.

"Ok, não demore porque preciso estar cedo no estúdio e Mercy tem prova de álgebra!" - diz e sai em seguida fechando a porta atrás dela.

Dou um suspiro aliviado e tento assimilar toda a situação. Eu sonhei que estava transando com Josephine, bom quase, já que minha mãe me interrompeu bem na hora. Foda-se. A questão é o que essa garota tem de mágica para curar meu pau sem nem ao menos tocá-lo? Eu a imaginei e simplesmente ele resolveu aparecer e fazer sua estreia. Eu olho para ele e lá estava o dito cujo, pronto de novo em toda excitação só de relembrar o bendito sonho. Isso é a cura? Ou apenas a droga que eu poderia me viciar? Em meio a pensamentos resolvo esquecer todo esse assunto antes que ele me consuma e eu tenha que lidar com uma ereção durante todo o dia.

Pra quem estava reclamando que meu pau me odiava, eu estava preocupado demais que agora ele realmente acordou do seu coma. Por ela, minha cabeça me lembrava. Os treinos de futebol pesados no final de semana foram a distração perfeita para que minha mente não voltasse aos amassos de sexta-feira. Mas minha mente me traiu no primeiro segundo trazendo esse sonho do caralho para reavivar minhas memórias. Conseguia sentir suas pequenas mãos arranhando de leve minhas costas, assim como seus pequenos gemidos que mesmo baixos eu conseguia ouvi-los. Seus lábios entreabertos enquanto eu provava seu pescoço eram uma perdição. Eu queria beijá-los, mordê-los e explora-los, mas ela me pediu calma. Não entendi, mas respeitei. Afinal, ela estava me ensinando o processo, por mais que eu senti que ela ficava sem reação em alguns momentos. Como se não soubesse o que fazer ou esperasse uma atitude minha para fazer igual. Talvez eu estivesse entorpecido demais para observar melhor.

Like a Virgin // HEROPHINE FANFICOnde histórias criam vida. Descubra agora