Byun Baekhyun é gay e secretamente apaixonado por Park Chanyeol, seu chefe e melhor amigo. O Park se diz hétero, mas por causa de um acordo vantajoso para sua empresa, ele pede ao secretário que finja ser seu namorado até o contrato ser fechado. Ser...
Olha quem resolveu aparecer com um novo projeto solo HEHEHEeu to AMANDO escrever #AMORPORCONTRATOfic e espero de coração que todos vocês gostem bastante!minha intenção é fazer todos vocês se divertirem enquanto acompanham a vida dos nossos personagens.Quero agradecer muito a Sara que fez essa capa LINDA pra mim! Assim como a Sue, que também esta betando essa história! Enfim, é isso!Boa leitura meus amores (:
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AMOR POR CONTRATO
capítulo 1
"O valor das coisas não está no tempo que elas duram,
mas na intensidade com que acontecem.
Por isso existem momentos inesquecíveis,
coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis."
Maria Julia Paes de Silva
❤
A definição de tempo sempre foi uma coisa engraçada na concepção de Chanyeol. Se procurarmos no dicionário, encontraremos que tempo significa a "duração relativa das coisas", é o tempo que determina todos os momentos de nossa vida, horas, épocas, meses, semanas e dias. No entanto, para Park Chanyeol, tempo era dinheiro e naquela manhã, em que se levantava da cama para mais um dia de trabalho, tudo que o moreno pensava era nas suas obrigações do dia e em como poderia fazer seu tempo render ainda mais.
As feições do rosto estavam calmas enquanto fazia sua rotina matinal. Era todos os dias as mesmas coisas, acordar cedo, tomar banho e vestir um dos seus muitos ternos feitos sob medida. Vez ou outra o silêncio era interrompido por ligações importantes que Chanyeol não se importava em fazer ou atender. Não ligava que ainda eram seis horas da manhã, o importante era priorizar sua empresa e suas responsabilidades como CEO da Park's Company, a empresa de eletrônicos mais conhecida da Coreia do Sul.
Park Chanyeol era o que poderíamos chamar de workholic, um verdadeiro viciado em trabalho. Passava a maior parte do tempo enfiado na empresa e quando não, estava em casa em ligações ou no escritório revisando contratos. Fazia tudo de forma minuciosa e amava o que fazia, não se importava em deixar de ir nos jantares de família para ficar trabalhando, o que preocupava demais os pais, em especial sua mãe, que reclamava do "abandono" que o seu menino estava fazendo consigo.
Desceu as escadas com o terno preto e a pasta em mãos, direcionando-se para a cozinha, onde o café já estava servido. Estava acostumado a viver sozinho, nem ao menos se lembrava de como era ter a casa cheia ou visitas recentes, não podia mentir, algumas vezes se sentia um intruso dentro da própria casa, um dos motivos que o incentivava a passar mais tempo no escritório da empresa ou da própria residência. Deu bom dia à empregada enquanto assumia seu lugar à mesa, olhou para os costumeiros ovos que fazia questão de comer, uma parte da sua dieta que aceitava de bom grado.
