dominate me - taekook|bdsm|

🔥💔

antes de tudo tenho alguns avisos!¡

essa fanfic contém bdsm e assuntos de gatilho - todas as humilhações e ações jungkook gosta então não é abusivo como se ele não quisesse.

não tenho certeza se será uma longfic então as coisas vão acontecer devagar como "vida real" pois quero algo bem realista ao nosso mundo.

>>>taekook ama vcs<<< >>>quem deixar votação vai receber uma mamada ou uma siririca<<<.

capa improvisada.

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JK.

A

ndar pelas ruas gélidas de Busan viraram rotina para a minha vida entediante, eu vivia na casa do meu amigo e ele sempre me julgava por ser alguém preguiçoso que vive as custas dos pais. Enquanto andava sem um destino com aquela garrafa de soju um pouco abaixo da metade, olhares de reprovação se juntava a mim, Busan é um lugar pequeno todos me reconheciam como o; filho que não faz nada, diferente da minha irmã Jeon Somi, ela era perfeita em qualquer quesito, casou-se com um homem rico, tem uma galeria de artes em Paris e vive no lixo, mas nunca pagou uma conta na própria casa onde cresceu, apenas exibe seu grande luxo para mim e fala que eu deveria trabalhar ou me casar com uma mulher de grande porte. Minhas botas pretas de couro, que continha uma plataforma razoável vaziam barulho só tocar no chão com firmeza, dui parando de fazer barulhos aos poucos quando cheguei em um ponto onde havia três adolescentes abordando uma garota, pior coisa do ser humano homem é achar que toda mulher vaia joelhar para ele é mama-lo com toda vontade do mundo, andei até eles e toquei a garrafa com bebida no chão assustando os garotos que saíram correndo e a garoto que estava apenas paralisada. Andei até ela que se encolhia no chão enquanto chorava baixo, mas dava para escutar.

-Ei! pode levantar, apenas quero ajudar. - estiquei a minha mão vendo a garota me olhar e logo a segurar assim se levantando. - me desculpe por esses idiotas, falarei com a mãe deles.

Disse vendo a garota colocar um papel na minha mão e logo se juntar aos garotos que estavam atormentando ela, isso não passou de um teatro, talvez isso fosse uma chamada para mim entrar no squid game? Olhei para o cartão em minha mão, era preto fosco e suas letras estavam escritas em dourado, podia se ver um grande nome 'Kim's charges', não fazia a mínima ideia do que significava mas deve ser alguma empresa chique, rodei o cartão em minha mão e lá estava um número, um estava marcado com as iniciais 'PJM' e a outra com 'KTH'.

Bocejei e comecei a fazer meu caminho novamente, meus olhos iam se embaçando de leve quando sinto que iria cair mas meu corpo é segurado e logo fico desacordado.

💔
JK

Acordei com uma grade luz forte na minha cara, sentir-me afundar naquele colchão macio nada parecido com o tijolo que dormia, senti um pé caminhando pelo locas e senti a pessoa se sentando assim deixando algo na mesinha ao lado e mexer em meus cabelos, abrir meus olhos lentamentes vendo a... Somi? Porque ela está aqui?

-Jack te achou na rua, ele estava indo dar um 'oi' a você mas aí você desmaiou. Pare de beber, você sabe que seu rim é fraco. - ela disse enquanto me levantava e olhava ela seriamente. - pedi para fazerem um mingau, tome e vá tomar banho, Jackson te emprestará alguma roupa. - ela falou logo se levantando e saindo do quarto.

Olhei em volta e julguei como um hotel chique pelos detalhes em dourados e sua sofisticação em tons claros como branco e bege, peguei o mingau e coloquei uma colher na boca, era gostoso e docinho, não sem açúcar e amargo como os de hospital.

Após terminar de vesti a roupa deixada por Jackson em cima da cama, andei até a porta e Somi sentada no sofá com as penas cruzadas e com seu celular no ouvido, ela estava em ligação, apenas a ignorei e andei até a saída do local, a loira desligou a chamanda e olhou para mim.

-Fala para a mamãe me encontrar no restaurante 'charges' e você também, arrumei um emprego com uma amigo de Jack. - ela diz logo se levantando e indo para o quarto.

Era estranho ver que nem a sua irmã tinha um olhar brilhante sobre você, isso machuca mas não posso culpa-la, ela apenas seguiu em frente enquanto eu parei na casa dos dezessete e fiquei por lá.

Sai do local e procurei o elevador, ao achar apertei o botão e esperei com que a porta fosse aberta. Quando a porta se abriu entrei no elevador que era normal comparado ao lugar que era de grande porte. Quando chegou no primeiro andar notei os movimentos de hóspedes e trabalhadores era um lugar gigante e cheio de pessoas. Andei para fora do lugar e caminhei até minha casa, já avia passado muitas vezes por esse hotel então saberia para que direção ir. Ao chegar na minha casa abrir o portão e vi minha mãe dormindo no chão com uma xícara na mão, andei até ela e acordei a mesma me olhou com desgosto e se levantou com dificuldade.

-Você vai nesse jantar, querendo ou não. - ela disse. - Já estou casada de ver você se rastejando por aí enchendo-se de álcool, não o criei para dar desgosto e sim para ser um homem. Siga o exemplo de Jackson... - entrei em casa conta do a faladeira dela.

Odiava quando era comparado om Jackson, ele também nunca ajudou minha mãe com uma conta de água e ainda sim é alguém de se orgulhar, ele nasceu em berço de ouro teve tudo o que quis quando era menor, eu apenas só queria ter morrido quando foi possível, apenas queria ter ido com Lisa para Nova York quando ganhei a bolsa de estudos. Todos a mi há volta estão sumindo e eu apenas queria sumir como eles.

[...]

O resto do meu dia foi na cama, apenas dormir e aproveitei para me livrar da ressaca. Eu e minha mãe esperávamos Somi chegar enquanto olhávamos o cardápio que avia comidas do preço de nossa casa, olhei para os lados logo vendo a loira portando um vestido colado preto cobrindo apenas as coxas, um salto alto de bico fino e uma jaqueta pendurada em seus braços, avia algumas joias pelo seu corpo exibindo seu dinheiro, quando ela chegou até nós comprimentou minha mãe com um abraço apertado e apenas trocamos olhares, ela se sentou ao lado de minha mãe e ficou explicando quem era o homem que me ofereceu o emprego. Ela dizia que o homem era dono desse restaurante, mas ele tinha outro meio de trabalho que nunca citou entre o grupo que tinha com outros ricos. Meu olhar continuou nas pessoas até ver um homem que aparentava ser alto entrar no restaurante pelo elevador presidencial, seu cabelo tinha leves ondas e seu terno preto meio apertado dava visão do seu corpo bem físico. Ele olhou por um tempo até seus olhos se acomodar em nossa mesa e ele começar a andar em direção a nós, ele parou na frente e recebeu um sorriso largo de Somi que se levantou para comprimeta-lo, eles fizeram algumas coisas bobas e logo o homem sentou ao meu lado.

-Mãe, Jungkook? Esse é Kim TaeHyung, ele foi o único amigo que estava precisando de um mordomo em sua casa. - Somi disse olhando para ele é depois para mim. - Senhor Kim, meu irmão é alguém bem funcional, ele poderá fazer muitas coisas espero que o aceite.

Ele me olhou, seus olhos eram frios e o brilho era fosco em seus olhos, ele deu um sorriso ladino para mim wue fez com que minhas bochechas ficassem quentes e concerteza coradas.

-Claro, seu irmão deve ser muito funcional e também é muito bonito. - ele diz tocando minha cabeça. - Quantos anos tem Jungkook? - me perguntou logo retirando sua mão.

-Eu... - fui interrompido.

-Ele tem vinte e três. - Somi disse ajeitando seu vestido. - Ele ainda é jovem e tem saúde.

-Entendi. - Ele disse logo se levantando e passando a mão pelo seu terno arrumando. - Condomínio sircuits amanhã as sete em ponto casa seiscentos e sessenta e seis, te espero lá. - Ele disse logo saindo e me fazendo tremer.

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é isso bjs.