" - E macio...- Ela da uma risada. Suas mãos tocam meus cabelos novamente. - P-posso cheirar? - pergunta tímida, sorri e toquei levemente seu rosto vendo seus olhos vidrados em mim.
- Pode sim. - ela riu fofa como sempre. Me abaixei sentindo ela ch...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Reviro o lixeiro saindo roupa suja e gruni irritada. Fui até o closet revirando ele. Soltei um grito de raiva.
- Celesttyne! - ouço a voz da minha mãe. - Que bagunça. - saio do closet indo até o quarto.
- Mamãe aonde tá o cachecol? Aonde ele tá!? - Perguntei. Eu não gosto de grita com eles, mas as vezes acontece sem querer.
- Ei, calma...vem cá. - vou até ela E a mesma me abraça. - Eu coloquei ele pra lava.
- Por que...tinha o cheiro do Jackson. - choramingo. Aquele perfume amadeirado me deixava calma enquanto eu dormia.
- Desculpe. - ela me fez sentar na cama assim ela também fez. - Celesttyne, você não acha que ele não é muito velho pra você filha?
Quando ele e a Mia foram na lanchonete, minha mãe perguntou quem era, então eu falei que era o cara da boate. Não escondo nada deles, mas o papai ainda não sabe.
- Ele só tem 35 anos...- digo brincando com sua mão.
- Seu pai tem 37 anos. - diz.
- E errado...? - perguntei ainda entretida brincando com sua mão.
- Não. Não é. Sou só uma mãe preocupada. - ouço ela suspirar. - Ele é mas velho é tem experiência, acho que ele não é como Philippe.
- Ele é médico...ele entende uma pessoa como eu. - digo, e sorri.
- Esse ano vamos ter a festa de Natal aqui. Mas só eu você e seu pai. - diz. - Quer chama alguém?
- Posso chama o Jackson, a Mia e a Callie?
- Pode sim. Só não sei se seu pai reagir muito bem.
- Mamãe...eu e ele não namoramos. - digo. Estapeio sua mão vendo ela afasta a mesma. - Desculpa. - mumuro, ela beija meus cabelos.
- Tudo bem...Ah, ele possivelmente quer, homens mas velhos as vezes querem uma relação séria, quem sabe até casar.
- Casar? Mas ele já foi casado, por que iria querer?
- Foi só uma suposição, filha. - beija meus cabelos e se levanta. - Arruma a bagunça que você fez. Se não seu pai deixa você sem suas frutas e sem ouvir sua banda morta. - diz.
- Mamãe! Eles não são uma banda morta, eles só estão dando um tempo.
- Que tempo longo, não?
Bufo.
...
Abraço o cachecol inalando o cheiro de amaciante, jogo ele longe por não está mas com o perfume do Jackson. Viro na cama ficando de frente com a janela, suspiro vendo a neve cair. Ouço baterem na porta.
- Pode entrar...- digo. Ouço a porta sendo aberta.
- Filha...o Jackson está lá embaixo. - diz. Me viro e olho pra ele.
- Não quero sair da cama...- mumurei.
- Okay...vou manda ele subir. - ela saiu e eu me virei para a janela.
Batuquei meus dedos na cama de forma lenta. Enquanto via os flocos de neve cair. Ouvi baterem novamente na porta, e em seguida a mesma foi aberta.
- Celesttyne? - indagou. Me virei pra ele vendo o mesmo com o cachecol na mão. Me sento na cama.
- Senta aqui... - bato a mão ao lado da cama, o mesmo senta, e eu engatinho até ele. - Minha mãe pós o cachecol pra lavar, e não tem mas seu cheiro. - digo triste.
- Gostou do meu perfume? - aceno. Ele faz um carinho no meu rosto e aproxima nossos rosto em seguida me beijando de forma lenta. Sinto ele me pega no colo e me abraça, enterrei meu rosto no seu pescoço sentindo o cheiro dele.
- Você é tão cheiroso...Seu cheiro me acalmar. - digo. Ele acaricia minhas costa. - Veio me visitar?
- Eu...eu ia a uma festa de Natal. - fala, e noto sua roupa. - E queria ver você antes de ir.
- Não vai mas? - Ele mumura negando. - Por que?
- Se você quiser posso ficar aqui. - diz.
- Quero...- mumuro inalando mas o seu cheiro. Abraço ele, e ele abraça minha cintura. - Minha mãe disse que homens mas velhos querem relação séria, as vezes até casar. Você quer casar?
- Depois que eu me separei eu namorei só com duas pessoas. E mesmo que eu quisesse me relacionar novamente, não sei eu iria querer casar. E você quer casar?
- Não, não agora...ainda tenho que me forma, e ter meu emprego. - sinto ele me afasta.
- O que você cursa? - tirei suas mãos dos meus ombros e voltei a abraça ele.
- Artes. Eu amo fotografar. Ah, eu posso tirar uma foto sua? - perguntei.
- Pode sim. - ele riu. Saí do seu colo e fui até a cômoda pegando minha caixinha cheia de fotos e peguei minha câmera polaroid.
- Sorri. - o mesmo sorri mínimo e tiro a foto. Segundos depois a mesma saiu, peguei e balancei a mesma vendo a foto se revelando aos poucos.
Coloquei na caixinha a guardando.
- Por que não me deixou ver? Posso ter saído feio.
- Você saiu bonito. - digo. Guardo a câmera, e volto para o seu colo, quente e aconchangte.
- Assim você me faz querer ficar.
- Então fica. - dou de ombros. Olho pra ele e toco seus cabelos. - Por que não tira a barba? E áspera.
- Eu vou tirar, assim não arranha você. - neguei com a cabeça. - Seu pai quase me matou com os olhos quando entrei.
- Ele só é um pai coruja. - falo e mexo na sua gravata, tiro ela da camisa vermelha vinho. - Eu iria ligar pra você mas não tenho seu telefone. Pra perguntar se você não queria passa o Natal aqui.
- Não tenho nada para fazer, então se ainda tiver de pé eu aceito.
- Ótimo. - toco seus ombros e tiro seu casaco, pego a barra da camiseta de suéter levando para cima.
- O que você tá fazendo. Celesttyne não quero que seu pai me mate, no Natal. - diz.
- Eu quero toca você. Toca você. - digo, ele me olhou fundo antes de acena, tiro sua camiseta, em Seguida a sua gravata, tiro a camiseta de botão.
Assim que ele tem o peitoral nu, toco seus ombros nus, em seguida seu peitoral, passo minha mão em seus braços. Sinto sua mão no meu rosto e logo os seus lábios estão juntos aos meus.
- Gostou de me tocar? - afirmo. - Vou poder tocar você também?
- Vai, mas dessa vez eu que toco em você. - falei enquanto prestava atenção a cada deleite do seu corpo.
