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pov.vinnie.

- Qual é cara, você estragou minha noite, olha o que eu tive que fazer com você. - digo pro babaca do meu melhor amigo, ele sempre se fazendo de bonzinho e ajudando as garotinhas em perigo.

- Você é um completo de um babaca, seu otário, você não tem noção não ? Pra quê machucar a garota.- diz levantando do chão depois do soco que dei em cheio no meio de seu rosto, ele me fuzila com os olhos e eu apenas dou um sorrisinho de debochado.

- Você não tem nada haver com que eu faço ou não, você entendeu? - falei com um tom de autoridade, meio que eu mandava nele por ser o seu lider, mas entre nós, não tinha esse negócio de liderança, sempre alternavamos os deveres da gangue porém quando ele me tirava do sério eu tinha que assumir altoridade.

- Entendi senhor. Com licença.- fala saindo pelo tumulto de pessoas até sumir da minha visão. Agora só falta achar a porra da minha namorada, aquela mulher só sabe ficar no meu pé, estranho ela ter sumido sem avisar, mas por acaso eu encontrar ela me traindo, eu provavelmente iria pra cima dela e estrangula-la. Eu não sou muito de relacionamento, por ela eu sinto uma coisa diferente eu acho que e por conhecer ela desde de criança, mas mesmo assim eu mando na relação, como eu tinha a minha gangue pra cuidar, eu não tinha muito tempo pra ficar indo na casa dela, então ela fica na minha e assim mais fácil, já agredi ela algumas vezes, mas mesmo assim ela não sai do meu pé, eu acho aquela garota otária, igualmente como a minha mãe, mesmo sabendo que pode sair de uma relação abusiva, prefere sofrer. Meu pai chegava do serviço bêbado e descontava suas frustrações e raiva na minha mãe, eu era muito novo pra defende-la daquele otário, eu pedia pra nós fugirmos, mas a única coisa que ela falava era que o amava, então ao decorrer do tempo até eu fui espancado pelo meu pai, até esfaqueado, e ela sempre soube o que acontecia, mas ficava calada, como se nada tivesse acontecido, para encobrir os crimes do marido otário. A partir desses acontecimentos pertubadores eu trato mulheres como lixo, eu sei que nem todas são infiéis e vadias , mas graças aos traumas que recebi porcausa da minha querida mãe, eu sou assim, nojento, criminoso e cruel . Minha mãe teve derrame cerebral pelas agressões que atingiram muito a cabeça dela, como ela ficou em coma no hospital, eu não tinha mais nada naquela casa então decidi seguir minha vida sozinho. A Amanda minha namorada, era minha vizinha ela me dava lanche quando íamos a escola, quando meu pai me espulsava de casa ela me dava abrigo, desde então começamos a namorar, mais sempre pego outras mulheres, não sou muito monogâmico.

- Oi chefia, já tá indo?- um dos meus camaradas pergunta, me tirando dos pensamentos.

- Tô, se você ver Amanda avisa ela que já decidi ir pra casa.- digo indo pro estacionamento.

Antes de ir pro meu apartamento, decido passar em um bar não muito longe, fui em velocidade máxima sem ser importar com nada, eu matando ou morrendo não faz diferença nenhuma, cheguei em menos de cinco minutos e entrei me deparando com mulheres fartosas de gostosura e vários homens babando por elas, antes de pedir um drink chega uma morena com os peitos quase pulando de seu sutiã.

- Oi gato, e aí vai me paga um drink?- diz ela com um sorriso malicioso, Se aproximando e passando a mão em meu peitoral, meu amiguinho já tava dando sinal de vida, acenei pro garçom trazer mais outro drink.

- Obrigado lindo.- se ela não fosse tão gostosa, eu já teria mandado sumir da minha frente, por causa desses elogios egocêntricos.- Tá afim de da uma passada lá em casa?- Diz se inclinando e beijando meu pescoço, como não fico pra trás dou um impulso e beijo ela com uma grande intensidade, e tenho que concordar que ela beija bem.

- Vamos logo antes que me arrependa.- Digo puxando ela pra fora e indo ao meu carro, vi a sua expressão surpresa pelo status do meu carro, sendo ele uns dos mais caros e luxuosos carros de Los Angeles e de fábrica Italiana de edição particular.

-E aí, além de gato é rico, tu é algum tipo de empresário? - a única coisa que consigo fazer é rir da sua cara de surpresa ao falar que não.

- Sou dono da maior empresa do mundo.- digo com sarcasmo. Não deixei ela falar mais nada se não eu perderia o clima, no caminho ela passava a mão no cleitinho, que quase pulava da calça, e então acelerei ainda mais pra chegar logo nesse motel que ela dizia morar.

Acordei pelos raios de luz em minha face. Em meu lado está uma moça que nem sei mais seu nome, ela dormia com calmaria, me sentei colocando minhas traje. Não esperarei acorda pois estou com muita presa, tenho que ver se Amanda chegou em casa e da uma passadinha na casa do Ethan para falarmos sobro negócios. No caminho pra casa eu fui escutando alguns músicas que ouvia na minha infância, adorava esses ritmos. Depois de um belo tempo chego em casa, o silêncio reinava aqui não tinha sinal de ninguém, entrei nós quartos, na cozinha e não escontrava ela. -A onde ela está? Pensei comigo mesmo. Decidir ir atrás daquela garota, primeiro eu tenho que toma um banho óbvio, tirei minhas peças e me direcionei ao banheiro, deixei aquela água fria escorrer pela extensão do meu corpo relaxando a minha mente por alguns minutos mais tive que apresar em achar ela, vestir uma calça preta e uma camiseta branca, com uma jaqueta preta também, eu era meia que facinado pelo preto. Peguei a chave do carro e fui aonde ela sempre está quando fingi ficar brava pelas minhas burrice, a casa da mamãe. Não gostava muito daquela velha chata, vontade de meter uma bala no meio daquela testa inrrugada. Depois de meia hora cheguei , e bati em sua porta demorou apenas alguns segundo até uma velha aparecer.

_ Fala pra Amanda que mandei chama-la.- Digo meio estressado.

_ mal educado.- Diz baixo, mais não tão ao ponto de eu ouvir. Ela deu de costa indo chamá-la. Alguns segundo aparece Amanda com um sorriso meio sem graça.

_ Oi desculpa por não te avisar que viria pra cá.- pude ver medo em seus olhos.

_ Da próxima ver se trás as suas coisas.- pego em seus braços a puxando pra irmos embora. Quando chegamos ao carro ela para e me olha meio magoada.

_E assim que você me trata, você não tá vendo que eu tava na cada da minha MÃE desisto de fica sofrendo por alguém que não ta nem aí pra mim. Por que simplesmente você não mim pergunta por que eu estaria aqui e não em casa em?- ela tinha razão mais o meu ego era grande para concorda.

_ Não que saber porra.- eu vi uma lágrima escorrendo em seu rosto aí eu vi o que eu tinha feito- Ta... Me diga o que aconteceu?- ela olhou meia espantada mais derrepente ela me abraça, seu  abraço pedia sorroco, aos poucos ela foi me soltando.

_ Ontem quando eu fui pegar uma bebida, um cara tento me beija a força, eu não deixei, mais ele era mais forte.- ela deu pausa entre soluços, meu sangue fervia quem foi esse otario eu faço questão de arrebenta a cara desse cuzão.- Eu tentei fugir mais não adiantava, então ele puxou pro banheiro, e fez o que queria comigo. Eu tentei te achar mais eu não tava mais aguentando de tanta dor, então como não queria ficar sozinha em casa, eu vim pra cá.- essas palavras me arrebentou por dentro, mesmo não amando ela, ninguém merecia isso.

_Quem foi?- Digo firme tentando não mostra muito que eu me importo.

_ Você não precisa fazer nada, deixa isso pra lá.- Fiquei meio desconfiado pelo susto que ela levou quando eu perguntei quem era, pode ser engano meu.

_ como eu deixo esse ocorrido simplesmente ser esquecido. ME FALA LOGO CARAÍ?- meu tom saiu alto, fiquei estressado pela desconfiança que fiquei dela.

_Foi o Carlos.- Eu fiquei em transe, como esse canalha fez isso com ela. Carlos era um amigo meu, eu a conhecir quando eu criei minha gangue e decidir colocá-lo como um membro, eu confiei nele e mesmo assim fez isso comigo, eu não vou ter pena quando ele pedi por misericórdia para não mata-lo.


Esse capítulo foi super pequeno, mais eu estou sem tempo de escrever e tbm desanimada, eu tô pensando em desistir.
Comenta pra pode me animar mais gente pfv....🥰🥰

My Bad BoyOnde histórias criam vida. Descubra agora