2.caindo no abismo

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Cap 2.

Emily:

Estávamos correndo a cegas pela floresta, éramos rápidas mas não o suficiente contra os vampiros. Conseguia ouvir o barulho das folhas contra os corpos, eles estavam perigosamente próximos. Mel fazia de tudo para que fossemos cada vez mais rápido, mas eu não era tão rápida. Merda de fraqueza!

Estávamos subindo um morro e de repente estávamos no alto de um penhasco.

- MERDA! - Ao olhar para trás avistamos dois vampiros andando como leões admirando suas presas

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- MERDA! - Ao olhar para trás avistamos dois vampiros andando como leões admirando suas presas. - Como conseguiram atravessar o portal?! Somente os anciãos conseguem modificá-los!!

Nunca havia visto Mel tão transtornada, meu coração parecia que ia saltar pelos ouvidos. Cenas daquele dia horroroso começaram a invadir minha mente. De repente o ar me faltou e eu não sabia se era por conta da altitude ou do medo corroendo minhas veias. Mas não importasse o que acontecesse eles não iriam levar minha amiga, nem que eu tivesse que morrer pra isso.

- O lorde vai adorar uma nova mascote tão linda, e uma humana para saciar nossa fome...

- Ha! Parece que tiramos a sorte grande hoje irmão!

Eles eram assustadoramente idênticos, a pele quase sem cor e os dentes mais afiados do que navalhas. A tensão entre nós quatro era grande o suficiente para partir o mundo em dois. Até que um deles atacou. Mel se transformou em sua loba negra e mirou em sua perna mordendo-a. O vampiro urrou de dor e lhe deu um chute que a fez cair do lado perto da floresta.

- MEL!! - Peguei um galho grosso na minha frente e comecei a bater no vampiro à minha frente, que me encarou com ar de deboche. O galho pareceu não fazer nada contra sua pele!

- Haha.....- Seu braço foi de encontro a minha garganta, apertando-a com força. Seu sorriso era sádico e seus olhos estavam vermelhos e com uma expressão de divertimento assustadora. - não se preocupe vermezinho, faremos um ótimo banquete com você!

Não! Não poderia morrer assim! Pai! Mãe! Mel! Enzo! Eles ainda precisavam de mim! Eu não poderia morrer ali! Não daquela forma! Não como eles tinham morrido!

Mas o ar me faltava, eu recusava a chorar por mais que meus olhos ardessem, vi quando o vampiro abriu sua boca e avançou em meu pescoço. Só esperava que pudesse encontrar meus pais no céu.

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Gael:

Gael:

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