ONE SHOT - BRUMILLA🔥 +18

My Aunt

Volteiii!

Três coisas: 1° Eu prometo que vou ficar mas ativa aqui gente, 2° vou fazer uma maratona de SEU SORRISO pra quem tá me pedindo, e 3° vou começar a postar a fic nova, acho que na segunda feira.
Bati o recorde de palavras: 8.119, tá bom pra vcs? 😂
Enfim, aproveitem a leitura, votem e comentem muito.

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!Ludmilla GIP!

LUDMILLA POV

~ Sábado - 11:30 ~

Vou fazer uma pequena apresentação de quem eu sou, Ludmilla Oliveira, 19 anos, acabei o ensino médio ano passado, mas não entrei direto na faculdade, decidi trabalhar durante um ano até ter certeza do iria fazer, faltam quatro meses para as aulas desse ano começarem e eu decidi fazer arquitetura, vou fazer na faculdade mais próxima da minha cidade, já que a minha não tem por ser muito pequena, sou Intersexual, o que é uma maravilha para mim, não tenho o que reclamar.

Acabei de acordar e vou descer para ver se o almoço já está quase pronto, estou vestindo uma camisa branca larga e uma cueca boxer da mesma cor, estou em casa, sem visitas, então prefiro ficar desse jeito, só quem deve estar em casa é minha mãe, já que ela e meu pai são separados.

Desço as escadas ainda morrendo de sono e completamente perdida nos meus pensamentos, viro para a cozinha e vejo minha mãe e uma outra mulher que eu não faço a menor idéia de quem seja por estar de costas, ela veste uma camisa preta justa e uma calça social preta, que fica bastante apertada na bunda, essa que eu estou olhando a uns dois minutos sem piscar, aquilo é um monumento, devia estar num museu, só volto à realidade com minha mãe quase berrando o meu nome.

- Ludmilla Oliveira!- olhava brava para mim, talvez eu tivesse sido pega no flagra, porque minha mãe estava com o rosto vermelho de raiva e a moça com o rosto vermelho de vergonha - Toma vergonha nessa cara.

Eu tava completamente sem saber o quê falar, um; eu tinha acabado de acordar, dois; eu realmente não sabia o quê falar.

- Sobe para o quarto e coloca um short, que eu já vou lá - assenti e saí de lá rápido, correndo para o meu quarto, coloquei um short azul e fiquei sentada na cama, esperando minha mãe, logo ela aparece com aquela cara - Que pouca vergonha Ludmilla, como você desce de cueca, ainda fica encarando a bunda da visita daquela jeito?!

- Me desculpa, eu achei que só tinha você em casa, eu ainda tô meio desnorteada de sono e porra você viu aquela moça?!

- Não fala essa coisas meninas - veio e meu deu uma tapinhas.

- Aí tá bom, mas quem é ela? -

- É uma história complicada, tens uns dias que eu a conheci no trabalho, começamos a conversar, eu achei o sobrenome dela muito familiar e ela achou o mesmo do nosso, procurei algumas coisas na casa da sua avó e continuamos mantendo contato, descobri que a mãe dela foi funcionária do seu avô na empresa e que seu avô deu umas puladas de cerca, acabou engravidando a mãe dela, seu avô era mesmo um sem vergonha, eu tinha nove anos na época.

- Então ela tem 36?

- Isso, então Ludmilla Oliveira, mantenha esses olhos e essas mãos bem longe dela, porque ela é a sua tia - bufei frustrada, se elas fossem só amigas seria mais fácil, mesmo ela sendo mais velha - Ouviu?

- Sim senhora, agora a gente pode descer? Eu tô morrendo de fome - assentiu e saiu do quarto - É Ludmilla, não é dessa vez.

Voltei a descer as escadas e fui para a cozinha as encontrando lá, dessa vez vi seu rosto, e cheguei a conclusão que ela definitivamente deveria estar no museu, a beleza dela é superior à de qualquer outro ser.