Seja minha putinha

Lugar inusitado

Em casa, abri a porta com uma grande fúria, e fui ver Pakgo, a essa hora ele devia estar

S/n: PAKGO! - gritei seu nome - CADÊ VOCÊ CACETE?!

Andei pela a casa dando pisadas violentas. Tava tão puta da vida que queria socar ele, mesmo ainda se recuperando da surra que levou

Meu irmão apareceu de trás de mim. Sabia que eu estava enfurecida com ele

Pakgo: E aí?

Olhei pra ele e o fitei

S/n: Sabe porquê eu tô assim, não sabe?

Ficou calado por um momento

Pakgo: Não tive escolha...

S/n: Ah, então pra livrar sua bunda tu me vendeu?!

Pakgo: Não quis fazer isso, tá? Ele me forçou

S/n: Merda... Já que me arrastou pra isso, não tenho o que fazer - esfreguei meus olhos por causa do estresse

Pakgo: Relaxa. Nada vai acontecer com você, não vou deixar-

S/n: Cara, você não cuidou nem de si mesmo, como acha que vai me proteger, hein? Por que diabos cê entrou nessa merda de gangue?!

Gesticulei furiosamente. Pakgo ficou calado ouvindo tudo com a cabeça abaixada

Pakgo: Me desculpa... Vou tentar dar um jeito

S/n: Acho bom mesmo

Passo por ele, e vou até meu quarto. Me atiro na cama, e respiro fundo

S/n: Merda...

Um tempo olhando para o teto, o rosto dele vem em minha mente

Hanma: Você é minha putinha agora - passa os dedos em meus lábios

S/n: Tsc... Arrogante

O sono vem finalmente, e por um longo tempo pensando, durmo

______________________________________

Na escola...

Meus olhos seguiam o movimento do lápis. Escrevia com calma. Anotava tudo o que o professor escrevia

Ele usou toda a lousa, e após terminar de transcrever, sentou-se na cadeira

Professor: Daqui a uns 5 minutos eu apago

Já estava na metade quando ele terminara de escrever

Na sala, um silêncio acolhedor reinava. Estávamos todos ocupados demais anotando o que estava na lousa, até alguém aparecer abruptamente na sala

Hanma: Ah, então essa é a sala da S/n?

Todos olharam pra ver quem era, inclusive eu. Meus olhos arregalaram