Mikasa Ackerman entra para Universidade de Purdue, em Paradis, no objetivo de escapar da atmosfera exaustiva e controladora que rodeava sua vida em Azumabito. Entre as aulas de publicidade e o emprego recém-adquirido em uma lanchonete local, ela acr...
-É acho que essa é a última! digo a Sasha após retirar a última caixa do porta mala
-Graças a Deus já estou com cãibra de tanto carregar essas caixas!! Você trouxe sua casa inteira? diz Sasha um tanto indignada, ok talvez.. eu tenha trazido coisas demais.
-Só trouxe o necessário! mostro a língua pra ela
-Necessário??! Precisava trazer essa quantidade imensa de livros? Existe uma coisa chamada biblioteca aqui sabia?!
sasha reclama enquanto subimos as escadas do campus em direção a nosso dormitório, até que finalmente chegamos Sasha abre a porta, e ponho a caixa no chão vendo a quantidade de coisas que teremos que desencaixar.
-Bem mãos a obra!! digo começando abrindo minha mala e começando a colocar as roupas que tinham lá dentro no armário.
Realmente vir para essa universidade fez muito bem pra mim, finalmente sai da casa dos meus pais abusivos bem meu pai sempre quis um filho homem pra assumir o império das empresas Ackerman mais pra sua infelicidade eu nasci uma mulher, e após um parto complicado o médico constatou que minha mãe não poderia mais ter filhos, então desde de sempre meu pai me desprezou e sempre esperou que eu fosse a mulher "perfeita" para poder casar com o filho de algum de seus sócio, mesmo com isso tudo eu sempre amei meu pai mais a gota da água pra mim foi quando ele fechou um acordo com um de seus sócios praticamente me vendendo num casamento forçado naquela noite eu fiquei desolada e me senti tão vazia nunca esperei que meu pai fosse capaz de tal coisa e neguei jamais casaria com alguém que eu nem sequer conheço enquanto minha mãe tentava me convencer de todas as formas para aceitar aquele contato absurdo Depois daquele dia sai de casa sem nem olhar pra trás.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
- Finalmente acabamos!! digo me jogando na cama
- Jean acabou de me mandar uma mensagem chamando agente pra ir na festa de recepção dos calouros, Nós vamos, né? o cabelo castanho de Sasha balança quando ela bate palmas exageradamente assim que eu assinto. Eu ouvi dizer - que os caras daqui são muito gatos...
- Não quero saber de homem, Sasha. ela revira os olhos.
- Só vou porque preciso descarregar a tensão em alguma coisa, e vai ser na base do álcool!
- Sexo também é uma ótima alternativa. - diz e balança os ombros, fazendo pouco caso. - Aliás, você deveria aproveitar a oportunidade, sabe, tirar a teia de aranha que cresceu aí embaixo.
A olho de boca aberta, ofendida.
- Não me olha com essa cara! - ela segura a risada. - Você não transa faz quanto tempo? Seis meses? Sete?
- Nove, mas isso não é problema seu! - respondi,indo em direção ao banheiro tomar um bom banho.
- É claro que é! Sou eu quem tenho que aturar o seu mau humor quando a única solução pra isso é o órgão genital masculino. - perco a postura de durona e começo a rir, e ela me acompanha.
