A lua naquele dia estava cheia e brilhante, no topo com as estrelas pintando o vasto céu, o vento ditando o valsar das árvores, onde escondia temerosos criaturas da noite. Os sábios aconselharam a não se aventurar pela floresta durante a noite, pois ali guardava todos os males que não irão hesitar em tomar a alma dos desavisados. Por isso poucos são os corajosos ou tolos que caminha pela floresta.Porém, nesse dia específico, havia algo diferente, uma perseguição contra uma criatura mais evitada nesta floresta, um grande lobo negro corria desesperado para a população humana.
Aquele lobo era maior do que os canídeos comuns, sua pelagem era escura como o carvão e seus olhos azuis gélidos brilhava na noite. Então se pergunta, o que uma criatura aparentemente, forte, fazia correndo como se sua vida dependesse disso? A resposta está em sua boca, onde localizava uma cesta cheia de detalhes e nela um bebê, que por incrível que pareça, estava dormido confortavelmente, as vezes balbuciando.
O lobo acelerou ainda mais quando avistou a aldeia, onde despitou seus perseguidores e foi direto a uma pensão, deixando a cesta ali e logo uivando.
O bebê, ouvindo o uivo, começou a chorar, entendendo aquilo como uma despedida. Em pouco tempo, um homem encapuzado pegou a cesta e entrou dentro do quarto alugado da pensão, acalmando aos poucos o pequeno ser, que ainda choramingava pela falta repentina do grande lobo. O homem tenso com a dor do pequeno, começou a cantar e então várias imagens de animais começaram a rodear os dois, deixando o bebê novamente calmo.
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Se passaram 2o anos depois da ocorrência. Todos ficaram confusos tendo um lobo uivando dentro da aldeia, então o líder com os moradores fizeram torres e proteções ao redor, sempre tendo vigias e soldados a noite, atentos a qualquer surpresas ou perigos.
Depois de uma série de desaparecimento de pessoas, principalmente crianças, a aldeia contratou serviços de um grupo, mais conhecidos como o Clã de Caçadores, que como no nome diz, elês caçavam, porém não eram desorganizados ao ponto de perder tempo com os preconceitos da aldeia, eles pesquisam o território, formando alianças preciosas e caçando a presa certa.
Isso ao decorrer dos anos, foi concorrente aos moradores que pegaram a mesma estratégia de formar alianças com bruxos, lobisomens e entre outros para fins de lucros e crescimento. Umas das alcateias mais presentes na negociação era o Pack Negro, o mais perigoso naquele lado da floresta. Onde eles estavam agora no centro da aldeia, o que poderia mudar o denominação, pois a pequena população no início ficou grande, tendo o líder um grande bruxo chamado Albus Dumbledore.
Mas, voltando para alcateia, eles se separaram em grupos pequenos para negociarem com os comerciantes, cada um tinha uma barganha de troca, sendo peles, alimentos, ouro ou cobrança de proteção. Harry, o alfa da alcateia, entrou num dos lojamentos e começou a conversar com o dono, que já o reconhecendo, deu um abraço no homem corpulento e o levou para uma cadeira. Eles ficaram conversando por um bom tempo até parecer um homem loiro de pele branca puxando uma criança.
— Me solta seu brutamontes, eu não fiz nada! Me solta! — Gritou o pequeno.
— Senhor, é esse delinquente que estava roubando suas mercadorias — Disse o homem alto.
— Mentira! — Gritou novamente — Mamãe disse que mentir faz o nariz crescer, sabia moço?!
— Isso explica o tamanho do seu nariz — retrucou o homem.
— Meu nariz não é grande, o seu que é! — bufou a criança.
Harry se divertiu com a cena, isso lembrava a sua infância quando arrumava problemas. Ele olhou para seu amigo que estava confuso com a cena, então resolveu intervir:
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Na Floresta Negra
FanfictionHarry sabia que estavam em paz, finalmente tinham um acordo durável que mantinha seu Pack vivo. Mas, se para encontrar todos seus membros perdidos, ele tinha que matar todos aqueles Caçadores, ele iria sem pensar. Principalmente quando os Malfoy ti...