Capítulo 31 - Enrico

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  Cheguei em seu apartamento furioso e a xingando sem parar

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Cheguei em seu apartamento furioso e a xingando sem parar. Por que ela fez aquilo comigo? Pois quando ela chegasse, ia escutar um monte. Minha vontade era de dar uns bons tapas naquela bunda grande.

- Entrei batendo a porta com força e fui direto para a cozinha beber um copo de água para tentar me acalmar, nem a luz quis acender.

De repente uma música começou a tocar na sala e fui até lá. Vi que a porta da sala estava aberta e as cortinas se balançavam com o vento. Parei com o copo de água na mão e a boca aberta quando vi o que tinha ali no meio daquele cômodo.

Aylla acendeu apenas um abajur que iluminava exatamente onde ela estava sentada, de pernas abertas e usava uma lingerie muito sex.

Parecia um anjo. Mas só parecia. A luz que vinha de fora mostrava sua silhueta, deixando aquela imagem muito erótica. Meu Deus, aquela mulher queria me matar. A música Feeling Good de Michael Buble tocava e ela se movimentava ao seu ritmo.


- Você está muito atrasado, senhor Enrico Cavalcante.

- Eu... O que você... - Eu não conseguia sequer falar naquele momento.

- Xiuuuuu! Se sente e aprecie.

Fiz como ela pediu e parecia um idiota. Tirei os sapatos e a camiseta e me sentei depressa no sofá, sem nem ao menos piscar. Eu estava hipnotizado por sua performance.

Aylla estava fazendo uma dança erótica seguido de um strep tease.

Minha nossa, que mulher eu fui arrumar.

Estranhei muito seu comportamento. Mas nem desconfiei que ela havia feito tudo aquilo de propósito só para me distrair.

Aquela diabinha mais uma vez me surpreendeu.

Seus movimentos eram lentos e cadenciados. Abria e fechava as pernas. Descia suas mãos deslizando por todo seu corpo. Ela puxou e soltou sua cinta liga e estava usando aqueles saltos que me matava de tesão. Nunca tinha tido fetiche por saltos, até conhecer Aylla.

Ela subia e descia lentamente passando as mãos por dentro de suas coxas. Deixando mostrar que sua calcinha não cobria quase nada. Enquanto ela passava um dedo naquela peça minúscula o outro estava em sua boca.

Ela mexeu em seus cabelos, os jogando sensualmente para trás. Enfiou as mãos dentro de seu corpete e acariciou os seios por algum tempo. As vezes olhava fixamente para mim e em outros momentos olhava para seu próprio corpo me deixando louco. Se levantou e colocou uma das pernas em cima da cadeira se abaixando, subiu as mãos por seu corpo, depois escorregou a perna, a esfregando pela perna da cadeira bem lentamente.

Sentia como se ela estivesse tocando em minha pele naquele momento. Ela virou a cadeira e se abaixou de costas para mim, empinando aquela bunda. Pegou a calcinha que era presa por fitas na lateral e a jogou para mim, se sentou novamente, abaixou seu tronco e se levantou deixando os cabelos caídos em seu rosto.

Que visão.

Vidas Cruzadas Parte IIOnde histórias criam vida. Descubra agora