O leilão - Aidan Gallagher

capitulo 4

S/n
21:55
10/11/2019

Meu corpo estava sendo carregado por alguém muito forte sinto tudo indo de um lado para o outro, meus olhos se abrem de devagar , meu corpo doía.

____ você acordou ainda bem, já estava preocupado - sinto a pessoa que estava comigo em seu colo se sentar e acariciar meu rosto , sua mão gelada em minha pele faz com que eu tenha um choque e abra os olhos mais rápido e veja um garoto de olhos verdes cor marrs green , seus cabelos lisos e pretos como a noite , seu perfume Carvalho molhado forte me era como uma droga que eu precisava mais do que maconha ou nicotina , afastei sua mão de meu rosto e ele me olhou confuso e enrugou a testa - acho que você está com fome não é mesmo ? -

____ sim - pela primeira vez neste dia miserável eu realmente tinha ouvido alguma coisa boa -

_____ você realmente não tá bem né? - assenti com a cabeça , e mesmo voltou suas mãos aos meus cabelos e os acariciou e colocou uma mecha a atrás da minha orelha , suas mãos grandes seguraram a minha nuca e me fizeram ir forçada ate seu pescoço onde ele chegou a sussurrar em meu ouvido - oque fez para parar em um leilão de mulher é senhorita s/n ? - sua respiração quente em meu pescoço me causava arrepios os quais nunca tinha sentido antes , ele começou a acariciar minha coxa com uma de suas mãos, seu ato não foi difícil de se por em prática já que eu estava como um bebê em seu colo - me diga - fui pega de surpresa quando o mesmo deu uma forte mais prazerosa mordida em meu nódulo -

____ meus pais me chamaram por muito tempo de aberração tanto que até eu mesma acredito nisso - suas mãos foram para parte interna de minha coxa , antes que o homem a minha frente o qual eu não sabia o nome ainda foi interrompido de seu ato por uma batida brusca na porta -

____ não acho que você seja uma aberração muito menos algo que se desperdice - seu olhar sério voltado para mim , suas feições sombrias , tudo naquele homem me fascinava - pode entra - ele fala e o mesmo ser o qual estava na porta adentra o local com facilidade já que não estava na chave , enterro meu rosto em seu pescoço manhosa sentindo seu cheiro invadir minhas narinas - muito boa noite senhores chalamets - suas mãos acariciam minhas costas em forma de me deixar calma , seguro as lágrimas , até onde eu posso para não chorar ali mesmo enquanto se inicia uma conversa entre o meu novo anjo protetor é meus demoníacos pais- bom sei por que vieram aqui , seu dinheiro será entregue em espécie , não quero que tenhamos nenhuma complicação perante a minha nova posse , estou certo ? - agarro seu pescoço o abraçando e ele retribui de maneira carinhosa -

____ bom esteja ciente de que está gastando dinheiro atoa , essa aberração não vale nada - a voz a qual me criticou e me julgou a vida toda preenchia o local , cada vez mais um psicológico fudido e palavras que rasgam a minha alma sem piedade -

_____ senhora chalamet , as aberrações são as que mantém o circo de pé- minhas lágrimas eram incessantes e teimosas , estava molhando sua camisa branca que marcava bem seus músculos- são as aberrações que rendem dinheiro a torta que a direita , e sinceramente sua filha não manteria um circo - eu não entendo por que ele esta falando isso ? - ela não é uma aberração e um circo não é lugar para ela mais já para vocês não posso dizer o mesmo -

____ se fala mais alguma coisa aqui e agora eu e meu marido iremos tira-la daqui e o senhor não irá ter sua mercadoria - sinto meu corpo fraco e mole ser puxado do conforto do colo e dos braços fortes -

____ e vocês ficam sem o seu dinheiro - as lágrimas ficaram mais intenças só de pensar em que iria voltar para casa de meus pais ou dos demônios que me trouxeram ou mundo - mais não garanto que saíram daqui vivos para poder desfrutar das maravilhas que o dinheiro proporciona , então me deem ela agora ou morrem aqui mesmo -

____ meu caro , vocês não tem o poder de nós matar somos os pais dela e não irá querer que ela te odeie por nós matar não é mesmo ? - o que iria fazer se ele não os matasse , eu iria voltar a minha vida de merda , o olhei suplicante , seu olhar não se importa com oque acontecia ali ele apenas nós observava de maneira fria e calculista -

____ depois de tantos traumas que vocês claramente causaram nela , não sei se minha pequena se importa com vocês - seus olhos recairam sobre mim novamente- você se importa se eu matar ele aqui ? - antes que eu pudesse raciocinar ou responder algo a voz da criatura pertinente toma meu lugar -

____ claro que ela se importa imagina , se você matasse os pais dela aqui na sua frente , seria horrível, seu brinquedo sexual sentiria nojo de você - tento ir aos braços do homem do blusa branca e calça de alfaiataria preta mais sou impedida por meu pai , seus anéis apertaram meu braço de maneira que minha pele foi perfurada pelo ferro , gostas do meu sangue cairam no carpete preto-

____ pra mim já chega peguem seu dinheiro e saiam daqui - sou arremessada aos seus com agressividade, o mesmo me pega em seu colo novamente é olha meu braço que já tem marcas de feridas das agreçoes anteriores que já sofri , o mesmo se levanta sacando uma arma , só tenho tempo de fechar meus olhos , ouso dois tiros e o barulho dos seus corpos caindo na Madeira e provavelmente seus sangues sujando o carpete , oque aconteceria daqui pra frente , se eu o irritarse ele irá fazer a mesma coisa comigo; iria morrer com uma bala na cabeça ssim como meus pais; séria a coisa mais triste de todos , mais me livraria da dor de viver sob uma ameaça - você agora está a salvo minha pequena

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● os pais da s/n não mentiram .

● eu aqui de novo pra pertubar vocês .

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