DORMITÓRIO 947 || Lee Minho || +18 ||

Fourteen

Minho beijou meu pescoço passando a mão pela minha costa desencaixando o fecho do meu sutiã. Ele voltou sua atenção em meus lábios passando a me beijar. Me pôs em seu colo e caminhou em direção ao nosso quarto logo me colocando na cama. 

Tirou minha blusa junto ao meu sutiã e começou a traçar uma linha com beijos no centro de meu tronco indo até minha intimidade ainda sobre a calça.

Ele tirou sua blusa deixando seu físico amostra. Tirou minha calça junto de minha calcinha me deixando completamente nua. Separou minhas pernas e pôs seu lábio em minha vagina fazendo movimentos com a língua, ele sorriu ao me ver gemer.

Minho deixou um selar em minha intimidade, tirou sua calça junto de sua cueca me fazendo admirá-lo, logo voltando a me beijar enquanto penetrava seus dedos em mim. 

Ele tirou um preservativo da gaveta ao lado da cama e deixou próximo a ele.

"Ele precisa de você, Soyeon." - Estremeci ao ouvir meu nome. Minho só me chamava pelo nome quando queria falar algo sério ou quando queria me provocar, normalmente ele me chama por apelidos carinhosos.

Abocanhei seu pênis e fiz movimentos de vai e vem com a boca, fazendo-o gemer alto. Minho segurou minha cabeça para ajudar na movimentação.

Acelerei o movimento até que ele gozou em minha boca. Ele selou seu lábio no meu pedindo passagem com a língua, explorando toda a minha boca e sujando a sua com seu próprio gozo.

"Fica de quatro pra mim, Soyeon." - Acho que ele realmente havia entrado no papel de bad boy, me chamou pelo nome novamente.

Obedeci, e assim que me pus na posição ele bateu em minha bunda, me fazendo arfar. 

Minho colocou seu preservativo e começou a me estocar, acelerando seus movimentos pouco a pouco. 

Nossos gemidos foram se unindo e o cheiro de sexo estava por todo o quarto. Sentir ele dentro de mim era tão prazeroso quanto ouvi-lo gemer meu nome.

Ele me penetrou cada vez mais rápido e mais forte, tão forte que eu acho que era possível ouvir o barulho de nossos corpos se encontrando desde a cozinha.

Minho acabou por gozar junto à mim. Retirou seu pênis de dentro de mim e deitou-se ao meu lado. 

Eu me virei para encará-lo. Sua testa suada envolvia seus fios de cabelo liso.

Tirei o cabelo de seu rosto e passei a fazer cafuné nele. Minho virou apenas a sua cabeça em minha direção e me fintou.

"Você gostou da minha interpretação?" - Indagou ainda ofegante.

"Sim, amei." - Respondi sorrindo fechado.

"Você inventa cada história, amor." - Minho riu soprado e fechou os olhos. - "Você é incrível."

Voltei minha atenção ao cafuné que eu estava fazendo em Minho.

Uma pena que essa eu não tenha inventado, amor.

Uma pena que essa história realmente tenha acontecido...

.-.-Fim-.-.