Capítulo 22: Sequestro

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Muito tempo passou, estive ocupado e quase sem tempo algum para poder continuar escrevendo. Mas hoje trouxe de volta essa história. Desculpem tanta demora por capítulo novo. Eu não desisti! Nunca desistiria do Aart e do Basil e tudo o que eles me proporcionaram.

Estamos prestes a entrar num novo ciclo do livro, onde lágrimas irão rolar, passados serão revelados e romance que vai se intensificar. Estão preparados?

 Estão preparados?

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Carla estava eufórica, desde que Basil havia sido liberado, ela passou a reconsiderar seus movimentos

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Carla estava eufórica, desde que Basil havia sido liberado, ela passou a reconsiderar seus movimentos. Analisou as câmeras da delegacia, repetiu a sequência de cenas diversas vezes e a surpresa no rosto de Basil quando a advogada dele lhe contou sobre a morte do médico, foi o que mais prendeu a atenção de Carla.

Considerando o interrogatório e as imagens na câmera, Basil parecia realmente não saber sobre o assassinato do seu médico. Porém, Carla se questionava se ele poderia estar sendo um dos melhores atores que ela já conheceu?

Carla dificilmente errava suas suspeitas, ganhou seu apelido na polícia por esse motivo. A harpia sempre acertava suas presas e ela sabia que havia algo em Basil, algo grande que a levaria até o Da Vinci. Estava certa disso, entretanto, naquele momento, ela estava novamente com o caso estagnado.

Carla suspirou e se jogou sobre a cadeira, pensativa, tentando organizar suas ideias. Olhou para cima da sua mesa e fez uma careta para boneca que recebeu de Da Vinci, sentiu o coração apertar e desviou o olhar tentando evitar as memórias.

– Alguém tem alguma notícia do hospital? – perguntou ela chamando a atenção do restante da equipe.

– Ainda estão em coma – respondeu Natália – Bom, o médico... Ele falou que a situação está estabilizada.

– Pelo menos isso – Carla falou mais tranquila.

– Na verdade, nem todos estão estabilizados... a situação da Fernanda ainda é crítica – disse Natália atraindo a atenção de Carla.

– Crítica como? – questionou Carla.

– As queimaduras pelo corpo são muito graves e os ferimentos por causa dos estilhaços da bomba também não estão melhorando – respondeu Natália.

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