Capítulo 18: Melancolia

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Olá meus amores, peço desculpas pela demora em postar os capítulos, é que realmente anda bastante corrido para mim por causa de provas. Então tenho que estudar bastante, mas vou tentar postar os capítulos o quanto antes para vocês.

OBS: O capítulo ainda será revisado.

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Carla olhou para o relógio em seu pulso marcando 18:37, respirou profundamente, movimentou o pescoço lentamente para aliviar a tensão e olhou mais um vez para os arquivos em cima da mesa

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Carla olhou para o relógio em seu pulso marcando 18:37, respirou profundamente, movimentou o pescoço lentamente para aliviar a tensão e olhou mais um vez para os arquivos em cima da mesa. Ela tinha que ser cuidadosa com as palavras, obter uma confissão não era simples e do contrário tudo poderia se complicar.

- Reparou como ele não esboça nenhuma expressão? - Natália perguntou e Carla concordou com a cabeça.

Basil mantinha o olhar calmo, mesmo estando há trinta minutos algemado e sozinho naquela sala. Carla se aproximou do vidro tentando caçar uma única reação que fosse do prisioneiro, no entanto quanto mais ela o encarava por de trás do vidro, mais parecia que ele podia vê-la, era quase como se estivesse zombando da sua cara. Isso não ajudou a acalmar sua raiva repentina.

- O advogado dele vai demorar chegar? - Jonas perguntou.

- Creio que não - Roger comentou.

- Já fizemos ele esperar tempo demais, não houve nenhuma reação que pudesse indicar algo - Carla disse séria - Natália eu vou lá sozinha agora, preciso que continue analisando o comportamento dele daqui. Cada detalhe que for possível.

- Farei isso. Cuidado, ele é bom com as palavras - Natália falou - Da última vez ele já tentou controlar o interrogatório.

Carla concordou com a cabeça, pegou os arquivos e entrou na sala. Ela sentiu o olhar de Basil sobre si enquanto caminhava até ele, colocou os arquivos sobre a mesa e se sentou na sua frente. Basil a olhou calmamente e Carla sentiu o sangue correr mais rápido assim que cruzou o olhar com o dele. Ele mantinha a mão algemada sobre a mesa e ostentava um leve sorriso no canto dos lábios.

- Vamos começar? - Carla questionou séria.

- Sem minha advogada? - Basil perguntou calmo.

- Tem algo para esconder? - Carla perguntou.

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