Me dê tudo ou nada (porque tudo que eu quero fazer é fazer amor com você)

.5.

Depois que todos foram para casa ou para a cama, Harry e Dean são deixados sozinhos.

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Harry fechou silenciosamente a porta do quarto de Teddy. Os meninos estavam dormindo, exaustos do jogo de 'Kidditch' anterior ao jantar. Ele se virou para caminhar de volta pelo corredor, apenas para parar quando avistou Dean.

Braços cruzados e encostados na parede, um pé cruzado na frente do outro enquanto observava Harry. Harry engoliu em seco. Respirando fundo, ele percebeu que eles eram os únicos dois na casa. Ron e Hermione haviam voltado para casa com seus próprios filhos cansados ​​enquanto Harry subia para colocar os meninos na cama.

"Er- Onde está Sam?"

Harry podia sentir que ele não estava mais dentro das enfermarias, mas não tinha certeza do que isso significava. Ou se ele estava voltando.

"Ele voltou para o hotel", Dean respondeu calmamente. Ciente de James e Teddy adormecidos.

O coração de Harry começou a bater um pouco mais rápido. Ele estava sozinho com Dean? Como ele deveria evitar pular nele agora?

"Nós deveríamos conversar."

Harry acenou com a cabeça, mas por dentro seu coração estava batendo forte.

Falar com Dean significava estar perto de Dean. Sem buffer. Harry não achava que ele estava à altura da tarefa. Nada para distraí-los de tópicos estranhos, como sua probabilidade de se render aos seus instintos básicos.

O que ele deveria dizer? Sobre o que eles conversariam? Da última vez, não houve nenhum compromisso, nenhuma preocupação, nenhuma necessidade de exame de consciência ou sentimentos, nenhuma necessidade de nenhum dos dois gostar demais do outro. Agora, agora havia James.

Mudou tudo.

Dean desceu as escadas e Harry o seguiu. Quando chegaram ao patamar, Hary pigarreou.

“Er, algo para beber? Outra cerveja? Chá? Café?"

Dean fez uma pausa, "Café pode ser bom."

Harry respirou fundo para se acalmar e foi para a cozinha. Sacudindo a varinha para a chaleira antes de pegar algumas canecas de um dos armários.

"Você não estava brincando, estava?" Dean perguntou.

Harry olhou para ele para vê-lo encostado no balcão.

“Sobre a magia ser uma grande parte de quem você é. Você o usa para tudo. ”

Harry acenou com a cabeça olhando para trás para o que estava fazendo, "Não foi sempre, eu não sabia que tinha magia até fazer onze anos."

"Como você descobriu?"

“Uma carta me convidando para estudar em Hogwarts, a escola que frequentei com Ron e Hermione. Leite? Açúcar?"

Dean balançou a cabeça para ambos e pegou a xícara que Harry ofereceu a ele.

Harry se encostou no balcão oposto e deu um gole no chá. Olhos passando rapidamente para Dean e depois se afastando.

“Por que demorou tanto para você saber que tinha magia? Do jeito que Bobby conta, você o teria desde o berço. ”

Harry olhou atentamente para Dean, “Quem é Bobby? Quem você falou sobre mim? Sobre James? ”

Dean estremeceu, percebendo o que ele deixou escapar. “Bobby é como uma família para mim e Sam. Mas não contei a ele sobre você. Ou a criança. Eu apenas perguntei a ele o que ele sabia sobre bruxos nativos. ”