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(........)

S/n se levantou e foi para a cozinha.

Ela pegou um pote de sorvete, uma colher e foi se sentar no sofá, mas viu uma criatura estranha no canto de sua sala, mais conhecida como Gojo.

S/n- Sabia que é invasão de domicílio?

Gojo- Seja lá o que o Megumi falou, é mentira.

S/n- Ah, tá bom, agora pode sair da minha casa por favor?

Gojo- Não seja grossa comigo.- ele se aproxima.

S/n- Invasão de domicílio pode dar uma detenção de seis meses a dois anos preso, tirando a multa de mais de cinco mil.

Gojo- Advogada?

S/n- Pretendo ser.

Gojo- E por que não está fazendo faculdade?- ele sorri.

S/n- Porque....- ele resmunga e olha para o chão.

Gojo- Por que abaixou a cabeça?- ele diz com um sorriso debochado.

S/n- Eu sai recentemente da.... escola.- ela murmura.

Gojo mudou completamente a expressão, não dava para saber no que ele estava pensando já que não dava para ver seus olhos, mas coisa boa não era.

Gojo- Eu não quero ser preso, S/n.

S/n- Não vai! Eu sou maior de idade!- ela diz com um certo desespero.

Gojo- Quantos anos você tem?

S/n- Dezenove! Eu tô te falando, eu sou maior de idade!

Gojo- Que bom.... Não quero ser preso em.

S/n- Não vai.- ela o encarou por um tempo e começou a rir.

Gojo- Ta rindo de quê? Não tem graça, eu não quero ser um pedófilo.

S/n- É que...- ela é interrompida pela risada.- Por que você achou que eu era de menor?- ela ri colocando a mão na boca.

Gojo- Esse seu jeitinho.

S/n- Que jeitinho?- ela diz parando de rir.

Gojo- Usa roupas claras, é toda fofinha, sorri muito, coloca palavras no diminutivo, e esse seu brinco escroto de pezinho.

S/n- Ei! Eu me senti ofendida, atacada, e insultada.

Gojo- Não foi por mal.

S/n- Vou ser sincera com você Gojo. Eu nunca quis ter nada com você, te beijar, ter conversas na intimidade, nunca, eu queria apenas treinar, e ajudar da maneira que eu podia. Você é mulherengo, transa com qualquer uma, então, o que quer comigo? Por que está aqui? Eu não vou transar com você.

Gojo- Eu vim esclarecer as coisas.... Eu não te descartei, é mentira do Megumi.

S/n- Tá, então sai da minha casa.- ela começa a empurrar ele para a porta.

Gojo- Não, não, espera.- ela para de o empurrar.

S/n- Fala.

Gojo- Ah......

S/n- Tô esperando.

Gojo- Ah..... Me dá uma chance só-

S/n- Sai.- ela volta a o empurrar.

Gojo- S/n eu não sou esse filho da puta que todos falam deixa eu ficar.- ele se ajoelha, abraçando a barriga dela e chorando, ou fingia chorar.

S/n olhou para baixo e viu os cabelos brancos do homem, eram lindos, parecia ser tão macio.... Em questão de segundos a mão de S/n já estava no cabelo dele.

Gojo- Am?

(ele faria essa cara)

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(ele faria essa cara)

S/n- Aaaa, levanta.- ela cora de vergonha.

Gojo se levantou e olhou ela com um sorriso.

S/n- Você pode ficar.

Gojo- Obrigado.- ele sorri.

S/n- Eu vou sentar no sofá, comer meu sorvete que está derretendo, ver um filme, e você vai sentar no outro sofá, ficar quieto, sem dar um piu.

Gojo- Tá bom.- ele sorri e se senta no sofá.

S/n se sentou no outro, colocando o filme que havia planejado assistir, e começou a comer seu sorvete.

Ela tentou se concentrar no filme, mas Gojo ficava a encarando com um sorriso.

(.....)

curtinho pq tô ocupada turistando

Injusto (imagine Gojo Satoru)Onde histórias criam vida. Descubra agora