Prólogo

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Há quem diga que a vida é uma maravilha e fácil, isso é uma realidade para algumas pessoas mais não para mim. Me chamo [seu nome] tenho 23 anos de idade, sou formada em pedagogia e professora a um ano e meio.

No começo quando me mudei para a capital, eu pensei que as coisas seriam um pouco mais difíceis para mim, principalmente por viver morando longe dos meus pais, nos qual eu sou tão apegada, mas eles sempre me visitavam quando podiam, e para melhorar eu tinha alguém ao meu lado que me fazia se sentir em casa.

João e eu nos conhecíamos desde de o primeiro ano do ensino médio, nos conhecemos através de alguns amigos em comum. No começo éramos amigos, depois de algum tempo acabamos se tornando namorados e hoje estamos aqui noivos a mais ou menos dois anos.

Ele era o cara que toda mulher sempre sonhou, sempre carinhoso, romântico, isso desde de o dia em que nos conhecemos. Não posso me esquecer de que o mesmo, esteve comigo nos meus melhores, piores momentos da minha vida.

Mas as coisas começarem a ficar um pouco estranhas. A mais ou menos umas duas semanas atrás João começou a ter umas atitudes estranhas comigo, quando vinha me ver sempre me dava algumas desculpas de que havia muito trabalho acumulado e não poderia ficar. Coisas essas que começaram a me incomodar e acabar o questionando.

Sua resposta? Bom que eram coisas mirabolantes da minha cabeça e que eu deveria estar nervosa, porque estávamos decidindo marcar a data do nosso casamento.

Eram seis e meia da manhã de segunda-feira e eu havia acabado de acordar para mais uma semana de aula. Meu relógio despertou umas duas vezes mais ou menos, criei coragem para levantar e abrir a janela do meu apartamento. Assim que abri a janela pude ver que o sol estava nascendo e pude ver o quão lindo São Paulo fica linda ao nascer do sol.

Eu sabia que aquela semana iria ser cansativa, pois estávamos em semana de provas na escola onde trabalhava, mas tinha um motivo para que eu fizesse com aquela semana fosse boa.

João e eu havíamos combinado de jantarmos no nosso restaurante favorito, depois de algum tempo que não passamos tempo juntos.

O dia havia passado rápido demais na escola. Saí do colégio e fui em direção a sede da revista no qual eu trabalhava nas minhas horas vagas.

Vocês devem estar se perguntando. Depois de trabalhar o dia todo na escola, você ainda faz hora extra em uma revista?

E a resposta era a mais simples possível. Sim meus amigos. Eu amava escrever desde de o ensino fundamental, e quando tive a oportunidade de trabalhar como uma colunista em uma das revistas que sempre acompanhei, eu a agarrei com força. Mesmo que isso fosse uma sobrecarga para mim em alguns dias.

Outra coisa que sempre amei além da escrita, era a dança e música. Minhas músicas favoritas? Bom, sou bem eclética mais sou apaixonada por músicas românticas e retrôs. Eu estava juntando um dinheiro para poder começar a estudar música assim que estivesse casada, pois agora eu tinha alguns planos para o casamento.

O dia havia acabado e eu tinha acabado de chegar em casa e estava muito cansada, resolvi colocar uma música enquanto me arrumava, afinal estava cansada mais animada para ir ao restaurante com João.

Quando eu estava terminando de passar meu celular, percebo que haviam inúmeras mensagens de Emy minha melhor amiga, não que ela não me mandasse mensagens diariamente, mas o que estava suspeito é que ela não parava de digitar meu nome, o que me deixou um pouco preocupada.

Ao invés de responder aquelas inúmeras mensagens resolvi então discar seu número. Chamou uma, duas e na terceira vez ela me atendeu.

- Amy, aconteceu alguma coisa amiga? – minha voz era preocupante e aflita.

Apaixonada por um Idol - Kim Namjoon (Reescrevendo)Onde histórias criam vida. Descubra agora