Resumo:
Mentir por omissão ainda é mentir.
Tags:ciúmes, possessivo Sukuna
Sai por acidente, na verdade. Yuji não consegue explicar quando as palavras escapam de seus lábios.
"Você mentiu para mim." As palavras de Sukuna não são acusatórias, apenas afirmam a verdade, mas Yuji sente o corte de vanguarda através das palavras.
A determinação de Yuji não foi quebrada, o plano de suas mãos cheirosas e oleadas massageando para cima e para baixo o abdômen tonificado. Sukuna mantém seus quadris ancorados em seu colo, sem intencionalmente esfregando seus quadris nos de Yuji, esfregando lentamente suas ereções vestidas juntas. Yuji segura um gemido, se inclina para frente e encara os olhos vermelhos.
"Não, eu não fiz." Yuji diz, arrastando os dedos ao longo dos peitorais largos, a palma das mãos massageando a pele aquecida ali. "Eu disse a você onde estava indo hoje e você disse que estava tudo bem."
A acusação não foi completamente perdida por ele. Ele diz a Sukuna quase tudo porque a comunicação é a chave. Isso não é diferente. Morar junto, mas ter empregos diferentes pode complicar as coisas, mas, no geral, dá certo.
Exceto nos momentos em que isso não acontece, e Yuji tem que garantir a seu namorado que não há nada com que se preocupar.
"Tente novamente." Sukuna diz, não satisfeito com a resposta de Yuji, mas definitivamente não se opõe à adoração ao corpo. Ele é tão quente e sólido e / bom / contra ele, o cheiro do óleo de lavanda relaxante, subindo ao longo da coluna do pescoço de Sukuna, então descendo para traçar sua clavícula. Sukuna agarra sua mão.
"O que você quer dizer?" Yuji pergunta baixinho, em tom inocente, como se não tivesse feito nada de errado. Ele está ignorando a pergunta de Sukuna e é a razão pela qual ele não desiste.
"Você sabe exatamente do que estou falando." O aperto de Sukuna na mão de Yuji aumenta, e Yuji sente a tensão reprimida crescendo lentamente no corpo de Sukuna. Ele está mais do que irritado, Yuji observa. Com raiva, talvez à beira de ficar chateado. Yuji consegue entrelaçar os dedos e beija o pulso de Sukuna.
"Eu faço-"
“Você estava naquele lugar irritante do vizinho hoje, pirralho. Não se faça de bobo comigo. ”
Oh.
“Mas você sabia disso,” Yuji não quebra o contato visual, e Deus, a maneira como Sukuna o encara é sua própria intensidade. Yuji não pode evitar se sentir queimando sob seu olhar.
"Você sabe o que sinto por ele." Sukuna quase rosna. Yuji suspira, junta suas testas, sussurrando contra seus lábios.
