capítulo 2

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- Fúria-das-tomentas!

Jorn: Abaixem-se!- Grita pulando de cima da torre de água, que é destruída com um disparo de

plama- Você é meu demônio de loki!- Grita na intensão de atraí-lo para cravar sua espada em

seu coração.

mas eu não entendo esse dragão,não come e também não leva nada, só ataca de longe e

quando ataca, só acerta as torres de observação, e de defesa, mas hoje vou lhe acerar fera

profana! Sempre fui bom de mira, mas nunca testei isso em nada vivo, um erro que pode me

custar a vida! Mas como vvikings é um risco ocupacional, quando ele ataca a torre eu aperto o

gatilho, e como o coice foi maior que eu esperava, fui arremessado para trás, sem dó e nem

piedade, mas ao ouvir o urro de dor daquela besta.

Bjorn- Eu acertei?! Eu acertei! Eu acertei um fúria-das-tomentas! Meu pai não vai

acreditar...- Como a alegria de um pobre coitado dura pouco, do meu lado pousou um

pesadelo-dos-horrores, que já todo incendiado rugiu,na minha cara, e eu me borro todo e

começo a correr dessesperado pela minha vida. Por isso só acontece comigo?! Por sorte meu

pai viu e veio me ajudar, e pela cara dele, não vai ser coisa boa. Mas no final meu pai, acerta o

machado em seu pescoço, acabando com as suas chances de me acertar, com seu fogo.- Pai

eu acertei o fúria-das- tomentas! Ele caiu perto do desfiladeiro do corvo, se o senhor mandar

uma equipe de busca talez ainda-

Jorn- Já chega!- Diz imterrmpendo minha fala - Só não te coloco em um barco a deriva, por que

você é meu filho, por que se não eu teria feito isso ainda quando estava aprendendo à andar!-

Diz me olhando com raiva e batendo o dedo no meu peito. - Vamos para o grande salão!- Fala

chamando o resto da aldeia para uma reunião de emergência pra discutir sobre a atual situação

dos dragões.

Já no grande salão, o pessoal estava muito eufórico, pois os dragões levaram todo o nosso

estoque de comida que levamos mais de três estações para juntar e nos aimentar durante o

inverno. E agora não temos quase nada! E nossa aldeia é a maior de todo o arquipélago.

Jorn- Temos que pensar em algo urgente, por que se os ataques continuarem assim vamos

morrer de fome! Temos que ser rápidos! Vamos pra mais uma busca, vamos partir amanhã ao

amanhecer para o portal das trevas.- Fala esperando voluntários para o aconpanhar para essa

busca de anos- ninguém? Então quem ficar vai ficar tomando conta do Bjorn...- Só foi terminar

sua frase, que quase todos da aldeia se voluntariaram para ir, isso prova de como minha aldeia

me ama, e por onde eu ando? Eu vim atras do meu dragão que derrubei, mas parece que nem

pra isso eu tenho sorte. Por que os deuses me odeiam tanto? Já não bastava eu ter perdido

minha mãe pra mais uma dessas bestas cuspidoras de fogo?!Bjorn: Os deuses me odeiam! Tem gente que perde uma faca um escudo e eu cnsigo perder um

dragão inteiro!- Digo empurrando um galho de uma árvore, que volta e acerta minha nuca me

fazendo cair, quando quase estou desistindo eu vejo uma trilha de árvores caidas. E escuto um

grunido já me borrando de medo, vou ver o que seria me deparo com o dragão mais perigoso,

mortífero, letal que poderia existir. O furia-das-tormentas e ele estava bem alí na minha frente,

com dificuldade, puxei minha faca que carregava na cintura.

Bjorn: É dragão seu reinado de terror acaba aqui, eu te matar e-e-e-e -gaguejo um pouco-

e arrancar seu coração, para provar que sou um viking!- Mas quando levanto minhas mãos

esperando por resposta do dragão, ele só balança um puco sua cabeça para ficar "confortavel".

Para sua morte, levanto minhas mãos com a faca ainda em punho, mas não consigo, e acabo

deixando a faca cair, posso está tento a ideia mais maluca de todo o mundo viking, e que pode

me custar a vida, eu começo a cortar as cordas que cercavam o corpo do dragão, e parece que

começou a sentir isso que em menos de dois segundos, ele já estava em cima de mim e com as

suas garras quase me furando, mas quando eu pensava que era meu fim, ele dá um rugido bem

alto e sai correndo para a floresta da perdição. Me levanto aida em choque e saio andando até

tudo ficar escuro e eu não sentir mais minhas foças.

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