〇 ₣ᒪᗩᑌƬƗᔕƬᗩ [COMPLETA]

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Olá! É ótimo te ver por aqui!

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Esta manhã eu havia ajudado minha mãe a arrumar o salão do prédio onde ela trabalha como babá, seria aniversário da criança aos seus cuidados e precisavam de um par de mãos extras para ajudar na organização.

Nesse dia cheguei em casa no meio da tarde e cansado me atirei no sofá, fechei meus olhos por um instante e um zumbido incessante tirou a minha paz. Em cima da mesinha de centro um celular vermelho com a tela quebrada, que reconheci de imediato, vibrava loucamente, era a cara dele deixar suas coisas jogadas por aí.

Sabendo que ele estaria no quarto com meu irmão fui pelo corredor e vi a porta entreaberta, me aproximei para bater e todo meu sangue foi imediatamente para o sul. O celular havia parado de vibrar, eu o segurava com tanta força que meus dedos formigavam.

O motivo era Wuxian encostado em uma parede do quarto, seu cabelo solto grudava em algumas partes de seu rosto, os olhos fechados, sua boca vermelha e inchada estava entreaberta. Era pecaminoso. Sua camisa vermelha estava desabotoada e pendurada ao corpo exibindo seu peitoral e abdômen liso que brilhava pelo suor, suas mãos seguravam os cabelos castanhos de Xichen, que tinha a cabeça enterrada em sua virilha. As mãos de Xichen apertavam as coxas de músculos magros de Wuxian enquanto ele lhe proporcionava um boquete, um gemido de Wuxian me fez recordar que eu estava espiando.

Choque me percorreu.

Voltei pelo corredor e devolvi o celular na mesinha, caminhei até o meu quarto me trancando lá. Gemido. Não era a primeira vez que eu ouvia meu irmão com seus parceiros, mas dessa vez eu vi.

Sentia-me efervescente. Tirei meus tênis e atirei-me de costas na cama, a imagem de Wuxian e os gemidos do outro lado da parede não acalmaram o volume nas minhas calças.

Droga! Eu deveria ter saído de casa.

Apertei a palma da mão sobre a ereção insistente, mais gemidos, fechei meus olhos e não pude deixar de me imaginar no lugar do meu irmão ajoelhado por Wuxian e o sugando fortemente em minha boca.

Esses pensamentos me fizeram abrir meus jeans e enfiar a mão por dentro da cueca melada e apertar forte a base do meu pau, não era suficiente, tirei as calças levando a cueca junto. Gemido e pedidos de mais — porra de paredes finas —, agarrei meu pau e deslizei meu punho para cima pressionado com o polegar a minha fenda que parecia uma nascente. Eu estava perdido, espalhei a umidade pelo meu comprimento e iniciei uma punheta lenta, mordi o lábio forte para não escapar nenhum barulho. Encolhi as pernas firmando meus calcanhares na cama, acelerei os movimentos sentindo um formigamento me percorrer, grito por nomes um do outro e meus olhos reviraram abaixo das minhas pálpebras fechadas, jatos intensos me deixaram enquanto eu curvava meu corpo para cima, meu corpo tenso entrando em letargia.

Caraaaalho. Eu sou um fodido!

Arranquei minha meia e limpei minha sujeira, eu estava mortificado, virei um maldito punheteiro. Nem na adolescência passei por isso, mas também não tive um estímulo como — Wuxian —, esse. Joguei minha meia debaixo da cama, nem fodendo eu sairia do meu quarto agora, eu não conseguiria olhar para o Wuxian com uma cara tão lisa.

Vesti minhas roupas e deitei de lado na cama, com a mente vazia, adormeci no instante que fechei os olhos.

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Xichen havia chegado da faculdade e eu estava esquentando as sobras do jantar para podermos almoçar.

Enquanto almoçávamos, ele me contou uma história de um namorado que falava demais e lhe doía as orelhas, e ele fingiu dormir para que ele parasse de falar um pouco.