Tsukasa x leitor Como jogamos

Capítulo 10

(S/N) abriu a porta do banheiro, pensando em tudo que acabou de acontecer. Ela ouve um suspiro. Olhando para cima, ela vê Minamoto-kun e Yashiro-sepai, junto com Amane. De alguma forma, seu cérebro decidiu que a coisa mais importante a dizer é "Você é um pervertido Minamoto-kun?"

(S/N) POV

"(S/N)-kun... O QUE ACONTECEU COM SUAS ROUPAS?!?" Yashiro-senpai grita, correndo até mim. Eu definitivamente não posso deixá-los saber. "Oi senpai!" eu digo em vez disso. Eu preciso mudar rapidamente de assunto. Nada me vem à mente, então corro rapidamente para uma baia antes que eles possam me parar e me trancar para me trocar. O tempo todo eu estava mudando de velocidade, Yashiro-senpai bateu na porta e Minamoto-kun tentou me convencer a sair.

Abro a porta de repente, vestindo o velho uniforme de Sakura, meu gros escondido na bolsa dela. Yashiro-senpai agarra meus ombros e os sacode violentamente, gritando rápido demais para entender. "O QUE ACONTECEU COM SUAS ROUPAS?!? VOCÊ ESTÁ FERIDA?!? NÃO É SEU SANGUE, CERTO!?! DE QUEM É O SANGUE?!? E ONDE VOCÊ ESTEVE ESSES ÚLTIMOS DIAS?!?"

Eu preciso voltar para o clube antes que Tsukasa pense nas coisas novamente. "Como você pode ver senpai, eu estou bem!" Eu digo, tentando me aproximar da porta. Sinto uma mão no meu ombro que me faz pular. Eu me viro e vejo Amane. "O sangue... não teria nada a ver com Tsukasa, certo?" ele pergunta.

O que eu disse? Não estou confiante em mentir para Amane. Parece que estou mentindo para Tsukasa. "Talvez..." eu digo lentamente. Minamoto-kun pula na minha frente. "Não fique perto dele então! De onde ele tirou esse sangue em primeiro lugar? É dele? Ou..." ele para. "Eu concordo com Minamoto-kun", declara Yashiro-senpai.

"Vou tentar manter isso em mente." digo sem entender. Eu realmente preciso ir embora. "Tenho que ir!" Eu grito, tentando correr para fora do banheiro. Minha tentativa falhou porque os persistentes Yashiro-senpai e Minamoto-kun me prenderam. "Primeiro você se associa a uma pessoa suspeita, depois me ignora por dias, depois aparece novamente coberto de sangue, e agora 'tem que ir'? Acho que não!" Yashiro-senpai grita. Minamoto-kun apenas concorda com a cabeça.

Oh céus. Esta é uma situação bastante pegajosa. Eu preciso jogá-los fora para escapar. Meus dias de espionagem estão voltando! "Yashiro-senpai," eu sussurro em seu ouvido, "você se lembra daquela vez que eu ouvi você falando sozinho sobre Minamoto-senpai? Algo sobre ele ser yandere com você? Eu me pergunto como ele se sentiria sabendo disso?" ECA! Eu me sinto mal por descer tão baixo, mas... se eu demorar, Tsukasa vai suspeitar e nós acabamos de fazer as pazes. "E Minamoto-kun," desta vez eu grito, "EU TENHO RESPEITO POR VOCÊ, MAS AGORA EU VEJO QUE VOCÊ É APENAS UM PERVERTIDO NO BANHEIRO DAS MENINAS!"

Com os dois em um estado de constrangimento e vergonha, eu saio debaixo deles. Foi estranhamente que eu fugi de lá. Com o meu fácil. Última olhada para trás, vejo Amane me dando um olhar desconfiado. Ele provavelmente pode dizer que eu não vou responder a nenhuma pergunta neste momento.

Eu corro todo o caminho para a sala do clube sem olhar para trás para ver se eles me seguiram. No momento em que abro a porta, felizmente vejo a bagunça anterior limpa. Tsukasa, sem surpresa, me dá um abraço no momento em que estou na sala. Isso parece normal. Assim como o lar.

"Bom. Ele se encaixa." Sakura diz, referindo-se ao uniforme. "Sim! É mais confortável que o meu outro. Obrigado." Eu digo com um sorriso. "Você pode ficar com ele então. Eu não preciso dele de qualquer maneira." Ela me disse. Ela volta ao seu livro, sinalizando o fim da conversa.

Viro-me para o Tsukasa brincando com meu cabelo. Ele solta meu cabelo e segura minha mão. "Ne, (S/N)... antes de você dizer que queria ficar aqui independente da aposta, certo?" ele pergunta. "Claro! Você é meu melhor amigo, afinal!" eu gorjeio.

"Melhores amigos se ajudam, certo?" ele pergunta com um olhar inocente. Mas agora sei que ele está longe disso. Mas o que mais posso dizer sem ele ficar bravo? "Claro." Eu respondo. "E eles também se perdoam, certo?" Eu não gosto de onde isso está indo. "Bem... dependendo da situação... como uma traição brutal seria difícil de perdoar..."

"Vai ser difícil, mas não impossível... certo?" Seus olhos perscrutam os meus, sua mão na minha apertando mais forte. "... E-isso mesmo... mas-" "Isso é bom." ele me corta. Ele tinha um olhar muito feliz em seu rosto. Se eu não o conhecesse, teria pensado que era um sorriso doce. Mas agora eu posso ver que é agridoce. Eu preciso mudar essa conversa. "Você sabe..." eu começo, "amigos também cuidam uns dos outros." ele solta minha mão para flutuar no ar. "Então, eu vou me certificar de que ninguém pode machucá-lo." ele diz isso como se fosse a escolha óbvia.

Oh meu. Oh meu. Isso... soou muito yandere. Eu pensei que eles só viviam em mangá e anime. Pelo que sei de yanderes, ele vai matar meus amigos e minha família e depois me trancar em um porão sem janelas.

Espere, faça backup. Eu preciso pensar o melhor de Tsukasa. Ele merece o benefício da dúvida certo? "Ninguém vai te machucar porque eu estarei cuidando de você." ele diz. "Como assim, você vai machucá-los antes que eles possam me machucar? Ou você vai me proteger?" Eu pergunto. "Como um cavaleiro de armadura brilhante!" ele diz, feliz. Ufa, então como um protetor. "Muito legal." Apesar do que digo, estou um pouco desapontado. É ruim que eu meio que queria que ele fosse um yandere?

Quebra de tempo

Sakura POV

(S/N) pulou para fora da sala do clube, dizendo tchau ao sair. Ela é muito tolerável. Eu tinha certeza de que ela iria embora e nunca mais voltaria quando visse todas aquelas aparições mortas. Ainda bem que ela ficou. Agora Tsukasa parece muito mais normal. Bem, tão normal quanto ele fica. Pensando em sua conversa anterior, eu estava curioso sobre algo.

Eu me viro para o Tsukasa flutuante. Ele estava de frente para o teto, perdido em seus pensamentos. "Você disse antes, para (S/N), que se ela estivesse em apuros você a resgataria como um cavaleiro de armadura brilhante. Isso não é muito do seu jeito." Eu o confronto.

"Bem, afinal", ele fala lentamente, "cavaleiros ainda matam dragões." Ele finalmente olha para mim. Sua expressão era tão assustadora como sempre foi. Seus olhos completamente negros e um sorriso que gritava tudo menos felicidade.

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Criado por: MelanieWarnar
Traduzido por: eu e o tradutor 😘

Revisado: não
Palavras: 1126