Tsukasa x leitor Como jogamos

Capítulo 32

Recapitulação:

Eu caio de cara no chão. Eu me levanto rapidamente apenas para ver a porta bem fechada atrás de mim. Ouço Amane tentar abri-lo, mas está trancado do meu lado. Eu luto para desbloqueá-lo, mas ele desaparece antes que eu possa. Estou preso aqui.

(Recapitular)

S/N POV

não não não nNão não! Eu não posso ficar preso neste lugar! Não quando os alunos estão em perigo! Aguarde, esta é a oportunidade perfeita! Se eu conseguir encontrar uma porta que leve hoje cedo ou no início desta semana, posso mudar o futuro!

Eu sorrio com este novo conhecimento.

Tudo o que preciso fazer é encontrar a porta certa!

Pulo de tempo de alguns meses

Faz muito tempo desde que vim a este lugar. É difícil dizer há quanto tempo estou aqui considerando que não há dia nem noite. Tudo o que sei é que já faz muito tempo. Eu sinto que estou ficando louco.

Os mokke me trazem comida e água. Também encontro suprimentos em portas aleatórias. Houve algumas vezes em que entrei pela porta errada e pensei que era um caso perdido. Cada vez, eu saía sozinho. Isso me ensinou a ser mais forte.

Perdi a esperança há um tempo. A princípio, olhei atentamente pelas portas, esperando encontrar meu mundo. Então, fiquei menos entusiasmado, esperando que Tsukasa me salvasse.

Isso me fez perceber que provavelmente encontrarei a porta certa eventualmente. Tsukasa definitivamente iria me procurar se eu tivesse sumido por uma semana inteira. Quando eu voltar, nem tempo ou quase nenhum tempo teria passado desde que eu entrei. O que significa que ele não precisaria me procurar em primeiro lugar. (Espero que faça sentido)

Tornei-me um andarilho neste lugar sem fim. Eu vim colecionar umas coisas bem legais também dos lugares que entrei. Encontrei algumas latas de tinta spray. Eu sempre quis tentar vandalizar. Pulverizei algumas portas. Pintei coisas vis em alguns e desenhos doces em outros.

Agora, tenho um vagão de coisas aleatórias que achei legais. Eu os troco por comida com os Mokke.

Costumo passar por portas que levam à terra, mas não no tempo que preciso. Durante esses momentos, muitas vezes encontro outras pessoas. Claro, geralmente é na casa deles e preciso voltar rapidamente antes que joguem algo em mim.

Às vezes, leva a uma sala de aula, banheiro público ou a algum lugar que não seria estranho para mim. Nessas horas, eu converso com as pessoas. Nossas conversas nunca são tão longas ou informativas.

Uma vez, conheci alguém do futuro. Ele foi muito legal. Pedi a ele para procurar Kamome, para ver o que aconteceu, mas ele não conseguiu encontrar nada de interessante sobre isso. Eu não sabia se deveria estar aliviado ou preocupado.

Eu disse a ele para procurar meu nome em seguida. Havia muitas pessoas com meu nome na época dele. Não encontramos nada de útil. Demoraria muito e eu estava com medo de que, se demorasse, a porta de onde vim não levaria mais a 'lugar nenhum'.

Por fim, fiquei sem esperança e com frio. A única maneira de voltar seria confiando que Tsukasa viria me buscar. Se algum dia eu voltar, vou convencê-lo a entrar neste lugar e procurar corrente, me perdi.

Na minha solidão, conversei com Penny, minha amiga imaginária. Ele ajudou muito. Ainda mais porque ela é engraçada. O triste é que todas as piadas que ela sabe, eu também sei. Ela de alguma forma me lembra Tsukasa, embora suas personalidades sejam bem diferentes.

Estar aqui me ajudou a entender como me sinto sobre a morte de meus pais. Realmente doeu muito. Eu me arrependi de deixar as coisas com Tsukasa e Minamoto em uma nota tão ruim. Eu conversei com Penny sobre tudo isso.

Arrependimento preenche minha mente enquanto ando sem rumo. Eu paro abruptamente. Na minha frente está uma porta que parecia a porta do meu antigo quarto antes de ser pintada.

Eu procuro em minha carroça, encontrando as latas de spray. Quero dizer, não seria muito difícil pintá-la como minha velha porta. Eu preciso de algo memorável assim de qualquer maneira.

"Vamos nos divertir um pouco, certo?" Pergunto a Penny com um sorriso.

Após cerca de uma hora de pintura, ela ficou idêntica à porta do meu antigo quarto. Eu rio do meu trabalho. "Parece muito bom, não é?" Penny sorri em resposta.

Então, por curiosidade e falta de algo melhor para fazer, abro a porta, deixando minha carroça de coisas para trás. Seguro a porta aberta para Penny, mas ela balança a cabeça. "Eu estarei de volta então." Eu digo a ela com uma piscadela. Entro e a porta se fecha atrás de mim.

Por dentro, sou atingido por uma estranha sensação de déjà vu. Já estive aqui antes... mas quando?

Então isso me atinge. Observo a porta que acabei de pintar se abrir. Sou eu. O eu passado. Eu preciso avisá-la! (consulte o capítulo 13)

Eu agarro suas mãos e a puxo para dentro. Ela olha em volta, confusa. Ela fica ainda mais confusa quando me vê. "Sim. Eu sou você." Eu digo. Então me dei conta. Se eu avisasse, isso não mudaria tudo?

-----------

Criado por: MelanieWarnar
Traduzido por: eu e o tradutor

Revisado: não
Palavras: 870