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O amor não é algo fácil de ter, nem é como nos livros que dizem. Ele é algo que demora, machuca ou até mesmo mata. Não, não se apresse, não é algo que você deva ter medo, pavor, basta você encontrar alguém que lhe apoie e faça você sentir como se estivesse em casa confortável.
Esse era o casa de [Nome] Watanabe, o jovem garoto no auge de seus 26 anos tinha medo de amar, de se abrir e sofrer. Mas o seu maior medo era de acabar sofrendo com o mundo e suas palavras homofóbicas. Qual é, não era algo normal para o mundo ver dois homens bonitos se olhando tão apaixonados.
Mas o mundo teria que engolir isso, era de fato pois, Kento Nanami e [Nome] Watanabe estavam juntos, e ficariam juntos até onde poderem. Nanami trabalhava em um escritório, já seu amado Watanabe era florista. Ambos se conheceram após uma bela e linda tempestade pegou de surpresa Kento, deixando ele ensopado e tendo de se esconder dentro da floricultura.
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Eram exatamente 12:00, e era esse horário que [Nome] esperava seu amado. Ambos estavam juntos a 2 anos e meio, e eram um amor tão lindo, nunca passando do limite um do outro, e sempre na medida.
Regando as flores que estavam crescendo ainda, Watanabe escutou o sino da porta tocando, haviam entrado e já sabia quem era. Mas preferiu fingir que estava distraído, era esse o plano do garoto se não fosse pelo excelente cheiro de Sukiyaki e Yakiniku, aquilo só podia ser castigo dos deuses aquele cheiro estava dando fome em Watanabe.
—Estou sendo castigado? Minha barriga está pedindo por alimento - Dito e feito, dizendo tais palavras, escutou o som de sua barriga roncando, era tudo fome.
—Não se preocupe Querido, estou aqui com nosso almoço - Gentilmente, Kento se pós em movimento indo até o jardim do estabelecimento após colocar a placa "fechado" na porta.
Arrumando a mesa para poderem comer, Kento estava elétrico, não era algo normal de se ver do homem loiro, mas naquele momento ele estava. Não por ir comer, e sim por ficar na companhia de seu parceiro
Deixando as coisas na mesa, foi até o garoto que tanto amava e podia observa-lo até não poder mais, envolvendo o corpo do jovem com seus braços coberto com a camisa social de setim na cor azul. Ele estava carente e isso era um fato, suas ações batiam certamente com a carência que ele estava.
—E se nós casarmos? - Ora Nanami, péssima hora para dizer isso, pobre garoto florista, se engasgou com o próprio ar que puxava pelos lábios.
Soltando uma risada baixa, o garoto olhou Nanami e deixou um selar nos lábios do maior e acariciou o braço forte de seu amado. Seus batimentos eram rápidos quando estava na presença de Kento, era como se a cada ar que o homem soltava dos lábios eles ficavam mais rápidos.
—Eu estive assustado por tanto tempo, com medo de não ficar em seus braços com a pressão que o mundo poderia nos dar. - Tais palavras faziam o jovem, [Nome] lagrimejar.
Essa era a realidade do mundo, ser homofóbicos ao ponto de pessoas do mesmo gênero se esconderem da sociedade, e não se machucarem expondo o relacionamento. Mas Nanami Kento, o homem de 29 anos estava disposto a lutar contra a sociedade, contra homofóbicos, contra o mundo todo, para ter sua felicidade com seu grande Amor.
—Não me importo com o que falaram, eu quero amar você até onde puder. Quero lhe tornar meu esposo até onde eu conseguir e lutarei por isso, lutaremos contra todos os comentários, sempre será você por mim, e eu por você. Querido, não chore, ainda tem muitas coisas pela frente.- Abrindo um sorriso calmo em seu rosto, que era tão sério, Nanami se permitiu em continuar -
—Eu te amarei até o infinito, Querido. Amarei você, e apenas você.
××× me perdoem qualquer erro, não esqueçam de fazer o pedido de vocês, e nem esqueçam de votar.
