𝚙𝚘𝚟 𝚜.𝚗
quarta feira a tarde, daqui a alguns minutos trevor chega pra fazermos o trabalho
s/n - sim eu já entendi timy - rio falando com o mesmo no telefone
eu falei pra ele que um colega de sala estava vindo pra fazermos um trabalho. então ele começou a falar de como eu sou nova pra transar e ter filhos
s/n - okay, okay, tchau...eu também te amo - falo e desligo o telefone
assim que desligo a campainha toca, saio do quarto e corro descendo as escadas chegando até o andar de baixo
caminho até a porta abrindo a mesma e encontrando o cacheado
s/n - oi - sorrio
trevor - oi - sorri de volta com sua mochila apoiada em um dos ombros
s/n - entra - dou espaço e ele entra - você aceita alguma coisa? uma água? suco? biscoitos?
trevor - a-ah eu não quero nada, obrigado por perguntar - sorri fraco
s/n - tá bom então - sorrio do mesmo jeito - vem, nós vamos fazer no meu quarto
ele assente e nós subimos as escadas andando até meu quarto
trevor - bom gosto é pra poucos - ri enquanto observava alguns posters de bandas e artistas colados na minha parede
s/n - é, eu sei que tenho bom gosto - finjo me gabar e nós rimos - gosta da Lana del rey?
trevor - tá brincando!? ela é perfeita - diz e eu sorrio
s/n - cara, depois nós dois temos muito que conversar - digo e ele ri - se quiser pode deixar a mochila em cima da cama
[...]
trevor - células? pra que estudar isso? não vou usar futuramente mesmo
s/n - né!? eu me pergunto a mesma coisa todos os dias
tinhamos terminado a primeira parte do trabalho a mais ou menos dez minutos e agora estamos falando sobre coisas aleatórias
s/n - ei, o pessoal do spinners te falou sobre subir a montanha hoje?
trevor - sim, eles perguntaram se eu queria ir mas disse que não sabia se ia dar já que eu tinha que fazer o trabalho com você - explica e eu assinto
s/n - isso não vai ser mais um problema, a lucky também me chamou e vai passar aqui daqui a pouco. se você ainda quiser ir...
trevor - pode ser
conversamos por uns minutos e a campainha tocou, descemos as escadas e eu abro a porta
lucky - e aí pombinhos! vamos?
[...]
estávamos na parte de trás da caminhonete de um dos meninos que trabalhavam no spinners.
o sol estava quase se pondo e o vento batia nas nossas caras, eu gosto dessa sensação, liberdade. Sinto um olhar queimar sobre mim e viro meu rosto vendo trevor
seus cachos voavam por causa do vento oque deixou ele fofo, sorrio e ele sorri de volta com as bochechas levemente ruborizadas
então chegamos, o topo da montanha!
Um dos garotos fala alguma coisa que eu não entendo então dou de ombroscaminho com lucky até a beira da montanha e começamos a observar o sol se pondo