{Alan}
O dia seguinte passou normalmente, tal como a semana seguinte e eu resolvi não pensar mais no Vítor e no passado e no que podia ter acontecido comigo caso eu não tivesse conseguido libertar-me do Vítor e dos seus amigos naquele dia, afinal eu estou bastante feliz agora a morar na fazenda com o Sandro e com o pessoal e com os rapazes.
Sinceramente eu não estava nada à espera que o Sandro perguntasse-me se eu queria ter filhos, mas a verdade é que eu quero e muito, mas eu não queria pressionar o Sandro para termos filhos já, quer dizer, os shifters vivem durante muito tempo e nós podíamos ter filhos só daqui a alguns anos, mas para minha felicidade o Sandro disse que não é contra à ideia de nós termos filhos já.
Sinceramente eu não estava a pensar dizer ao Sandro que o amo, mas a palavra simplesmente saiu da minha boca antes que eu a pudesse impedir, mas eu não arrependo-me, afinal eu realmente o amo, mas sinceramente eu não queria dizer isso já, porque eu não sabia como o Sandro sentia-se em relação a mim, mas para minha felicidade ele disse-me que também amava-me.
Depois de uma rodada de sexo quente eu e o Sandro fomos dormir.
No dia seguinte quando acordei eu senti o Sandro fazer carinhos no meu cabelo.
- Bom dia, pequeno panda. – disse-me o Sandro quando viu que eu tinha acordado.
- Bom dia. – disse-lhe.
Depois eu espreguicei-me.
- Vamos tomar um banhinho? – perguntou-me o Sandro.
Eu concordei e então eu e o Sandro levantamo-nos da cama e depois fomos andando na direção da casa de banho do quarto.
Depois de nós entrarmos na casa de banho, nós entramos dentro da banheira e nós resolvemos tomar um banho de chuveiro em vez de enchermos a banheira.
Então o Sandro ligou o chuveiro e regulou a temperatura da água.
Depois nós começamos a tomar o nosso banheiro e quando nós tomávamos banho nós íamos dando alguns beijos e íamos trocando algumas caricias.
Quando nós acabamos de tomar o nosso banho o Sandro desligou o chuveiro e depois nós saímos de dentro da banheira.
Depois nós secamo-nos com toalhas e depois nós saímos da casa de banho e nos vestimos.
Depois nós voltamos à casa de banho e fizemos o resto da nossa higiene pessoal.
Depois nós saímos da casa de banho e depois o Sandro fechou a porta dela.
Depois ele puxou-me gentilmente para os seus braços e beijou-me e eu levei os meus braços ao seu pescoço enquanto correspondia ao beijo.
- Realmente eu não canso-me de beijar-te. – disse-me o Sandro quando nós paramos o beijo por falta de ar e eu sorri.
- Ainda bem. Agora vamos que eu estou com fome. – disse-lhe e o Sandro sorriu.
- Claro. Vamos. – disse-me o Sandro.
Depois nós saímos do quarto de mãos dadas e depois o Sandro fechou a porta com a sua mão livre.
Depois nós fomos andando na direção da sala de jantar.
Quando nós entramos na sala de jantar nós cumprimentamos todos e todos cumprimentaram-nos de volta.
Depois eu e o Sandro sentamo-nos na mesa e começamos a tomar o pequeno-almoço e hoje eu já não bebia uma xicara de chá de rosas como costumo fazer sempre ao pequeno-almoço e o Sandro sorriu.
Ninguém pareceu notar que eu não bebi uma xicara de chá e enquanto eu e o Sandro tomávamos banho nós estivemos a falar um pouco e nós concordamos em não dizer nada a ninguém sobre nós termos decidido ter filhos até eu engravidar.
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O Pequeno Panda Vermelho do Lobo - Livro 7 da série "Uma Matilha Diferente"
RomantikO Alan é um rapaz de 20 anos, gay. O Alan é um shifter panda vermelho e um ómega. O Alan meio que vive num relacionamento abusivo com o seu namorado. Um dia o seu namorado junto com dois amigos tentam-no estuprar, mas o Alan consegue libertar-se del...