{Alan}
No dia seguinte quando acordei eu vi que o Sandro já estava acordado e ele estava a fazer carinhos no meu cabelo.
Quando viu que eu tinha acordado ele sorriu.
- Bom dia, pequeno. – disse-me o Sandro.
- B-bom dia. – disse-lhe.
Depois eu bocejei e depois eu cocei os meus olhos com uma mão.
- Bem, pequeno, eu vou tomar o pequeno-almoço, juntaste a mim e aos meus amigos na sala de jantar ou preferes que eu vai buscar o nosso pequeno-almoço e pudemos comer aqui? – perguntou-me o Sandro.
- E-eu não importo-me que comamos na sala de jantar com os teus amigos. – respondi-lhe, afinal se eu vou continuar a ficar na fazenda eu não posso continuar a evitar as pessoas que cá moram, para além disso eu não quero que o Sandro deixei de comer com os seus amigos por minha causa.
Com a minha resposta o Sandro sorriu.
- Ok. Então vamos tomar um banhinho? – perguntou-me o Sandro e eu concordei.
Depois nós levantamo-nos da cama e depois o Sandro andou até ao seu guarda-roupa e pegou uma camisola dentro dele e depois ele pegou uns bóxeres na mesa-de-cabeceira.
Depois ele aproximou-se de mim e entregou-me a camisola e os bóxeres.
- Aqui. Podes tomar banho na casa de banho do meu quarto. – disse-me o Sandro e de repente eu lembrei-me que eu estava nu e eu não pude evitar corar.
- Obrigado. – murmurei pegando a muda de roupa da sua mão.
Depois eu fui andando na direção da casa de banho do quarto.
- À uma escova de dentes nova numa gaveta do armário. – disse-me o Sandro antes de eu entrar na casa de banho e eu assenti.
Depois de entrar na casa de banho eu fechei a porta.
Depois eu tomei um banho rápido e depois eu sequei-me com uma toalha.
Depois eu vesti os bóxeres e a camisola que o Sandro tinha-me dado e a camisola do Sandro ficava grande no meu corpo e ela ia-me até pouco abaixo das minhas coxas.
Depois de vestir-me eu fiz o resto da minha higiene pessoal.
Depois eu sai da casa de banho e vi que o Sandro já lá estava e ele já tinha outra roupa vestida e eu calculei que ele tivesse tomado banho noutro quarto e eu também vi que ele tinha uns chinelos numa mão.
- Aqui, peguei emprestados com o Martim. – disse-me o Sandro, pousando os chinelos no chão ao pé de mim.
- Obrigado. – agradeci-lhe.
Depois eu calcei os chinelos.
- Vamos? – perguntou-me o Sandro e eu concordei.
Depois eu e o Sandro saímos do quarto e ele fechou a porta.
Depois eu segui o Sandro até à sala de jantar.
Quando nós entramos na sala de jantar eu vi todos na mesa a comerem e falarem e eu não pude evitar ficar nervoso.
- Bom dia. – disse-lhes o Sandro.
Quando o ouviram todos calaram-se e olharam na nossa direção e quando viram-me eu vi que todos pareciam um pouco curiosos e eu não pude evitar ficar um pouco nervoso com a atenção sobre mim e eu escondi-me ligeiramente atrás do Sandro, mas ele não pareceu importar-se com isso.
- Este é o Alan. – apresentou-me o Sandro.
Todos cumprimentaram-me educadamente e depois eu e o Sandro sentamo-nos na mesa.
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O Pequeno Panda Vermelho do Lobo - Livro 7 da série "Uma Matilha Diferente"
RomansaO Alan é um rapaz de 20 anos, gay. O Alan é um shifter panda vermelho e um ómega. O Alan meio que vive num relacionamento abusivo com o seu namorado. Um dia o seu namorado junto com dois amigos tentam-no estuprar, mas o Alan consegue libertar-se del...