capítulo 13 - eu te amo.

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Toni Topaz pov.

- eu sinto muito, meu amor. sinto muito mesmo! - abracei fortemente Cheryl, após ela me contar o que aconteceu com Heather.

eu não gostava dela, não vou negar. mas nunca desejei o mal, poxa, ela era apenas uma adolescente como nós.

ainda mais depois de tudo o que Cheryl me disse que Heather falou para ela, se eu soubesse disso, talvez eu teria entendido a mesma...

ela só estava quebrada por dentro, ela só estava se sentindo triste e vazia.

- ei, vida. vai ficar tudo bem, ok?! - dei-lhe um selinho demorado, abraçando-a mais forte ainda.

- obrigada pelo apoio, Toni. - Cheryl sorriu fraco. - Heather era importante para mim, eu poderia não amar ela daquela maneira, mas amava como amiga.

- te entendo, Cher. - sorri bem fraco, porém sincera.

fiquei por um bom tempo consolando-a e dizendo que ficaria tudo bem.

[...]

duas semanas depois.

continuei ficando com Cheryl, até agora, nada sério. mas temos fortes sentimentos uma pela outra.

agora, estamos na minha casa, estamos deitadas de conchinha na minha cama, enquanto estamos assistindo um programa qualquer.

- dormiu? - perguntei, em quase um sussurro.

- não. - ela respondeu.

- quer dormir comigo hoje? - perguntei, enquanto a olhava por cima do meu ombro e me desfrutava do seu delicioso cafuné.

- estava esperando você me fazer esse convite. - Cheryl sorriu enorme e me virou para ela, beijando os meus lábios e descendo as suas mãos para a minha cintura.

- então, a Betty está namorando a Verônica? - perguntei, depois de partirmos o beijo.

- elas estão namorando, Antoniette! por quê? qual o motivo do interesse no assunto? - ela perguntou um pouco séria, e então, eu notei que ela estava com ciúmes.

- você está com ciúmes!! - praticamente gritei, me virando para ela e apontando o dedo indicador para a mesma, ela corou e negou rapidamente.

- não estou não.

- está sim, Cher! - sorri com a língua entre os dentes. - sabe... não precisa ter ciúmes. - comecei, subindo em cima dela e vendo-a sorrir de um jeito todo sapeca.

- ah, é?! então... vamos supor que eu realmente esteja. o que você faria para não me deixar mais com ciúmes? - ela perguntou, daquele jeito maliciosa.

- eu te mostraria.. - pausei, para tirar a sua calça. - que não precisa, pois... - tirei sua camisa, deixando-a apenas de cueca e top. - eu sou só sua. - murmurei, dessa vez, arrancando suas únicas peças de roupa que faltava.

- acho que não entendi.. - Cheryl me virou na cama, tirando o meu vestido e deixando-me apenas de calcinha e sutiã. - você bem que poderia me mostrar. - ela tirou o resto de roupa que faltava.

- com todo prazer do mundo. - abri a gaveta, tirando de lá uma camisinha.

eu só fico com Cheryl, então, só transo com ela. como eu havia dito, nós não namoramos, mas ela dorme aqui direito, então tem algumas camisinhas aqui, até tem uma parte do meu guarda roupa, que tem algumas peças de roupas dela, assim fica mais fácil, para ela não vir e ficar trazendo coisas.

- então, primeiramente, você vai me beijar. - comecei e Cheryl rapidamente agarrou os meus lábios, me dando um beijo lento e gostoso.

- qual é o segundo, baby girl? - ela entrou no meu jogo.

- segundo, você vai me foder bem gostoso. - falei, sorrindo maliciosa e ela devolveu o meu sorriso, colocando a camisinha em seu pau e metendo fundo em mim, soltei um alto gemido e revirei os olhos, aproveitando cada segundo desse momento.

- terceiro? - Cheryl sussurrou no meu ouvido, enquanto metia.

- terceiro e último... você vai me fazer sua. - sussurrei, agarrando firme os lençóis da cama, sentindo-a estocar cada vez mais forte e fundo.

- isso, você é.

sussurrou ela, dando fortes chupões em meu pescoço, (que obviamente deixaria marcas), enquanto não parava de meter, Cheryl gemeu alto, quando sentiu as minhas delicadas mãos em seus seios descobertos.

virei-a na cama e tirei o seu pau de dentro de mim, ela me olhou com certa indignação e raiva no olhar, mas passou a entender, quando eu prendi o meu cabelo e comecei a chupar seu seio esquerdo, descendo uma das minhas mãos até o seu pau e apertando-o fortemente, Cheryl gemeu ao sentir a minha língua fazer movimentos circulares no bico do seu peito.

passei a masturbar o seu pau, que já estava duro, ela sorriu, ainda entre altos gemidos, me desfiz dos seus seios e desci a minha boca para o seu pau, tirando de lá a camisinha e abocanhando-o.

eu levei a minha mão esquerda até o seio dela, massageando-o e olhando-a no fundo dos seus olhos, enquanto continuava chupando o seu membro, Cheryl levou as suas duas mãos até a minha cabeça, puxando forte o meu cabelo e me incentivando a continuar.

fui descendo devagar uma de minhas mãos, arranhando as minhas unhas por todo o seu abdômen, vi-a revirar os olhos de tanto prazer e arquear as costas, em busca de mais contato.

já prevendo que Cheryl iria gozar, ela rapidamente me virou na cama, me deitando e me olhando com um olhar faminto, como quem fosse me devorar como um monstro.

ela, notando a atenção que meus seios precisavam, apertou o direito, enquanto chupava brutalmente o outro, Cheryl desceu sua boca até a minha boceta, encarando-a com desejo, ela mordeu o lábio inferior e começou a chupar o local, fazendo-me soltar um alto gemido.

ela levou seu dedo polegar até o meu clitóris, fazendo movimentos circulares ali, levei minha mão até a sua cabeça, quase implorando para que ela não parasse mais. ela, então, começou a chupar mais forte e rápido, eu podia ouvir o barulho das suas chupadas, o que me deixava com mais tesão ainda.

Cheryl, por sua vez, vendo que eu iria gozar, se levantou rapidamente e introduziu o seu pau em mim novamente, Cheryl estocava forte, muito forte, enquanto ouvia meus gemidos altos, o que também a motivava.

os únicos sons do quarto, eram os nossos gemidos, o barulho de suas estocadas, e a cama batendo fortemente.

- continua, vida... - gemi alto, muito alto, fazendo com que ambas se rendesse aos orgasmos.

- eu te amo.

um verdadeiro segredo - choni. Onde histórias criam vida. Descubra agora