São Paulo
S/n pov'sEu fiquei sem saber oque fazer,me sentindo culpada por está fazendo ele passar por isso.
Estava sentada no meio-fio com a cabeça para baixo,até sentir uma mão em meu ombro.
Olho para trás rapidamente e vejo o policial me encarando,o ignoro e novamente abaixo a cabeça.
Policial: Você quer que eu te leve ao hospital?
S/n: Você faria isso por mim? -- Lhe encaro
Policial: Eu não quero que você sofra,só eu sei a dor que senti
S/n: Muito obrigada
Nos direcionamos até a viatura.
- 📞 -
S/n: Bak
Bak: Fala
S/n: Está aonde
Bak: No hospital
S/n: O Thur está bem?
Bak: Ainda não tenho muitas informações sobre ele,a única informação que o médico me passou é que ele está em estado estável
S/n: Ainda bem -- Suspiro aliviada -- Me passa o endereço do hospital por favor
Bak: Está vindo sozinha?
S/n: Não,o policial está me levando
Bak: Oi? -- Pergunta confuso
S/n: Depois te explico,me passa o a localização por mensagem
Bak: Ok
- 📞 -
Depois de um tempo, chegamos no hospital.
Desci da viatura e agradeci profundamente ao policial,ele foi super gentil comigo.
O mesmo me contou histórias sobre a vida dele, algumas muito até emocionantes.Hoje dia ele vive sozinho,não tem apoio da família e não é casado,pois perdeu sua esposa para a depressão.
Senti uma gigantesca dor no peito ao saber que ele vivia sozinho, então passei meu número para ele sem segundas intenções, só para ele ter com quem conversar ou desabafar quando precisar.
Me despedi dele e entrei no hospital.
Quando entrei,vi o Bak sentado em uma das cadeiras da recepção com a cabeça baixa,me aproximei e agachei em sua direção.
S/n: Oi, cheguei
Bak: Oi S/apelido -- Levanta e me abraça
S/n: Me desculpa estar te fazendo passar por isso -- Digo chorando
Bak: Fica calma S/apelido a culpa não é sua
Ficamos um tempo abraçados até que o médico apareceu na recepção.
Médico: Familiares do paciente Arthur Fernandes
Bak • S/n: Sim
Médico: Trago notícias sobre o paciente.
Ele se encontra em estado estável,mas por conta dos efeitos dos remédios o mesmo ainda está fraco desacordado.Deixamos ele no soro,e a partir de agora o senhor Fernandes está liberado para vistasBak: Obrigado, doutor
Sorrio gentilmente e em seguida fomos até o quarto do Thur.
Lembranças de quando eu estava no hospital com o Thur quando ele sofreu o acidente vieram a tona em minha mente
Cheguei mais perto dele,reparei que o mesmo estava pálido e com a aparência abatida.
A culpa e o medo de perde-lo tomou conta de mim.
Pedi para que o Bak me deixasse a sós com o Thur e o mesmo se retirou do quarto.
S/n: Oi príncipe,lembra que nos chamávamos assim? -- Sorrio --Me desculpa te fazer passar por isso, não imaginei que você ficaria tão mal.Quando entrei no quarto lembrei do dia em que você sofreu o acidente,e mesmo com você em coma,todos os dias eu conversava com você e tinha esperança de que você acordasse,hoje eu estou aqui de novo,por você.Dessa vez fomos imaturos, preferirmos acreditar em outras pessoas e com isso,nos machucamos -- Digo chorando
Thur: E a culpa disso tudo foi minha -- Diz abrindo os olhos lentamente
S/n: Não Thur,foi nossa
Thur: Talvez se eu não existisse na sua vida nada disso teria acontecido, você seria feliz,teria a sua família unida,do jeitinho que você sempre sonhou.É melhor que eu vá e te proteja lá de cima
oi galerinha
sumi mas voltei
fiz esse cap incompleto para deixar vcs com ódio de mim 😘
BRINCADEIRA
Não esqueçam de votar ❤️
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𝐘𝐎𝐔 • thur
Fanfiction| • S/n é uma carioca, não tem muitos amigos e gosta de jogar Free Fire. O que S/n não sabe é que, 1 partida pode mudar sua vida por completo. | • Arthur Fernandes, também conhecido como Thurzin, é um paranaense, profissional de Free Fire. Ele faz p...