Capítulo 36

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  Jungkook

Estava uma cena engraçada, Jimin debochando na cara de pau e o ômega com um ódio super visível.

Seus pais foram no shopping comprar mimo pra neném e ficamos só nós 8 aqui

-Meu amor.

-Oi meu bem.

-Beijinho -Ele fez um biquinho e eu sorri selando nossos lábios, dei vários selinhos e quando nos afastamos o garoto parecia que ia perder o olho.

Porque a qualquer momento ia saltar pra fora.

-Eu te amo.

-Te amo ainda mais -Lhe dei um selinho e cheirei os cabelos da neném.

-Deixa eu pegar -Jimin sorriu negando com a cabeça.

-Não.

-O que disse?

-Não, eu disse não, você não vai pegar a minha filha.

-Porque? -A mãe do ômega direcionou a pergunta pro meu amor.

-Porque eu não quero -Direto, enrolação não é com ele -Amor.

-Fala meu bebê.

-Quero fazer xixi.

-Então vamos -Meu anjo se levantou, me levantei junto segurando sua cintura.

Ele andou até meu pai e passou a nenem para os braços do mais velho, ela começou a mexer os bracinhos e a resmungar.

Soo-min pode estar quieta do jeito de for, saiu dos meus braços ou dos dr Jimin ela pronta uma mexeção, uma resmungação e se demorar pegar ela chora.

É nosso grudinho.

Peguei a manta jogando pertinho dela e pronto.

Problema resolvido.

Peguei na mãozinha do meu neném e fomos até o banheiro, entrei junto porque eu não desgrudo e fiquei atrás do seu corpinho dando beijinhos em sua nuca.

Passei a mão na barriguinha e sorri porque a poucos dias nossa neném ainda estava aqui.

Porra, eu estou tão feliz como nunca fui na vida.

E isso tudo é graças a ele.

A meu denguinho,

[...]

-Jeon Jungkook, é de livre e espontânea vontade que você aceita Park Jimin como seu esposo, companheiro e melhor amigo?

-Sim -Peguei a aliança colocando no dedinho miúdo e dei um beijo no local.

-Park Jimin, é de livre e espontânea vontade que você aceita Jeon Jungkook como seu marido, companheiro e melhor amigo?

-Sim -Ele sorriu fazendo o mesmo comigo,
Meu coração disparou, estava quase.

-Com o poder em mim investido eu os declaro esposo e marido, pode beijar o ômega -Eu fui com tanta gana na boquinha dele que nossos dentes chegaram a se chocar.

Sorri mínimo e avancei sobre ele novamente, dessa vez seu certo e eu explorei toda a boquinha do meu agora marido.

Só paramos quando um grito pode ser ouvido.

Um grito muito bem conhecido, Soo-min.

Como já estava tudo nos conformes nós descemos do altar e fomos em direção a pequena que começou a se mexer bastante.

-Vem no papai vem -Chamei com a mão e ela jogou o corpinho fazendo minha tia, que é quem segurava a pequena arregalar os olhos -Vem filha, papai, vem.

Quando ela notou que não conseguia sozinha um biquinho idêntico ao do meu marido apareceu em seus lábios.

E bastou isso pra que ela prontasse o berreiro.

Fiquei com dó e a peguei.

-Pronto, prontinho meu coração -Beijei sua cabeçinha e fiquei a ninando, Soo-min estava com o rostinho contra meu peitoral.

Jimin chegou na minha frente e começou a beijar as costas dela, ele só se inclinou pegando o bico e deu na boquinha da nossa neném.

Min min como eu gosto de chamar começou a abrir e fechar a mão sucessivamente, fome.

Vendo isso Jimin a pegou e nós saímos, vai ter uma festa mas não vamos participar dela, essa é só para que nossos familiares se divirtam e comer a nossa custa.

Nossa festa é em outro lugar, é uma festa privada.

O requisito é não usar roupas.

Entramos em nosso carro e eu já dei partida assim que ajudei Jimin a passar o cinto, eu tinha que andar devagarzinho já que nossa filha ia mamar.

Jimin deixou a pequena em suas penas e nessa hora eu parei em um acostamento qualquer, ele tirou o blazer e abriu a camisa social só assim pegando a bebê novamente e colocando em seu peito.

Esperei ela fazer a pega correta e voltei a andar.

Não demorou para que chegássemos, subimos juntos enquanto Jimin ainda amamentava a pequena que já dormia.

Nossa pequena ômega tem seus dois meses e quatorze dias e é a coisinha mais linda do mundo.

Claro, saiu de Jeon Jimin, não tinha como ser diferente, uma perfeição vinda de outra.

Já no quarto eu fiquei observando meu marido ninando ela e a tirando do peito devagar, fez todo o processo calmamente e logo ela já estava no berço.

Liguei a babá eletrônica e liguei o aquecedor já que estava frio pra ela.

Depois disso saímos pé por pé, Soo-min tem o sono pesado, claro, depoia de cinco minutos no berço.

Porque antes que uma rajada de vento acorda a pequena.

Assim que ele puxou a porta a fechando eu já ataquei sua boca, comecei a apertar seu corpo todo.

Jimin já estava com a roupa aberta então eu só passei por seus braçinhos, tirei meu blazer e camisa também voltado a beijar sua boca.

Jimin arrancou o cinto da minha calça e ja a abriu, o pequeno enfiou a mão por entre os panos e puxou meu pau pra fora.

Nisso ele masturbou algumas vezes e virou colocando as mãos na parede, sabendo o que ele queria eu fiz.

Abaixei sua calça e sem pensar muito eu fiz ele empinar a bunda e o penetrei, meu marido gemia altíssimo chamando por mim.

Foi aí que a fixa caiu.

Estávamos de frente ao quarto de Soo-min ainda, se ela acordar ja era.

Por isso eu segurei seus braçinhos puxando pra trás e comecei a meter, mas junto disso eu nos virei e comecei a dar passos.

Ele foi me seguindo lentamente já que eu ainda o estocava sem dó e quando fomos perceber já estávamos sobre nossa cama comigo metendo agressivamente em seu interior.

Eu ia tão fundo, gostoso, tão gostoso.

É, essa lua de mel promete.

Oh se promete.

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