Em um mundo cheio de possibilidades uma mulher e um homem que estão tão perto, mas que nunca se esbarraram, são pegos pelo famoso "destino" que começará a entrelaçá-los numa jornada cheia de infortúnios, reviravoltas e possivelmente amor.
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ANY GABRIELLY
Segunda Feira. Manhattan, New York.
— Own bebê da dinda. Você está tão lindinha. — peguei Selena do colo de Sabina para a pôr na cadeirinha.
— Ajustou essa coisa né?
— Claro. Meu nome é Any Gabrielly, meu amor! — me gabei.
Mas ainda assim a mamãe chata foi conferir.
No banco de trás do carro Selena balbuciava "dida", me fazendo derreter de amores. Sabina abarrotou (como de costume quando eu a dava carona estando com a Sel) o espaço restante. As bolsas ocuparam todo o lado da sua filha.
— Acho que é isso, vamos. — sentou ao meu lado.
— Dida! — Selena gritava batendo as perninhas.
— Sossega filha.
— Deixa o meu bebê. — reclamei com Sabi. — Vamos! — disse animada pondo a música no carro e adivinhem? — "Bom dia! O Sol já nasceu lá na fazendinha..." 🎶 — cantávamos eu e Sabina animadas, enquanto a minha afilhada batia sua mãozinhas gordinhas uma na outra soltando pequenos gritinhos acompanhando a canção.
Sorrindo, olhei pelo retrovisor aquele cena fofa. Amava nosso dia começando bem assim desejando que assim se mantivesse.
...
— Bom dia chefinha. — disse sorrindo toda animada.
— Bom dia querida? — me olhou sorrindo cúmplice para Mel.
— Bom dia. — disse, já desconfiada das duas.
Sabina entrou logo atrás de mim também recebendo um "bom dia", com a Selena em seu colo atestando o que eu disse, amamos muito essa pequena. Mel e Nour, duas bobas babavam de amores por ela tanto quanto eu. Estava para nascer criança mais mimada e amada como Selena. Hoje a sensação da empresa estava entre nós para alegrar nosso dia.
A deixamos no seu cantinho especial preparado especialmente para quando ela está aqui, com um tapetão emborrachado e cheirosinho, um mini berço e brinquedos, muitos até.
— Ok. Fofoca matinal. Temos, — olhou pro relógio no pulso — exatos vinte minutos até a reunião com a senhora Carpinter! — exclamou.
— Desembucha. — sentaram no meu sofá curiosíssimas. — Folga, macho, o que rolou, quero detalhes. — bebericou seu café. — Aliás, está melhor mesmo Elly?
— Tempo. — fiz sinal de "time", freio a Mel — Calma, ok? E sim, estou melhor, obrigada por perguntar.
— Ela está super bem, não está vendo Mel? Anda. Conta Elly. — Ardakani mandou.
— O que querem que eu diga? Macho, detalhes? Não rolou nada demais.