— Não sou o cara certo para você.
— Desde quando você se importa com o que é certo? Eu quero você Tom.
— Eu tenho planejado coisas S/n... Eu tenho feito coisas que...
— Você acha que eu não sei?
— Você sabe?
— Eu sei sobre a câmara, sobre o basilisco. Sei o que está pretendendo e quero te ajudar.
— Por que acha que preciso de ajuda?
— Todos precisam de ajuda. Você tem aqueles puristas de sangue, pode ter a mim também.
— Eles não me ajudam, eles me servem, S/n.
— Bom, eu não quero te servir, quero ser a sua mulher, governar o mundo dos bruxos ao seu lado, depois que fizermos uma revolução. Deixe-me provar que posso ser tão má quanto você, Riddle.
— E como você provaria?
— Eu faço o que você quiser, Tom. — Você acariciava o rosto pálido dele.
— Eu suspeito de um infiltrado entre os meus comensais, quero que descubra quem é.
Você sorriu e saiu pela porta.
[...]
— Com licença, meu Lorde. — O elfo doméstico da mansão Riddle entrou na sala de reuniões. — A Srta. S/s chegou.
— Não vejo você há quase um mês, S/n.
— Estive trabalhando no que você me pediu, Tom
Todos olharam entre si, Riddle era chamado apenas de Lorde, ninguém ousaria chamar ele pelo nome.
— Se voltou, presumo que tenha resolvido.
— Quase. — Você caminha até a mesa e para atrás de Severus Snape. — Eu descobri, mas ainda não o executei.
— Não te pedi para executar.
— Mas irei fazer isso.
Você levantou a mão com a sua varinha e passou no ombro do jovem Snape.
— Me diga Sev, o que você acha de traidores?
— Os traidores de sangue são o pior tipo de gente. — Snape engole em seco.
— Eu concordo é claro, mas estou falando dos traidores do Lorde das Trevas.
Ele franze a testa.
— O que você acha que deve ser feito quando um comensal trai Lorde Voldemort?
— Eu não sei...
— Não sabe o que eu vou fazer com você então?
— Eu não o traí. — Ele tenta levantar, mas você o empurra de volta para cadeira.
Todos na mesa com exceção de Tom apontam as varinhas para Snape desesperado.
— Meu Lorde, eu não o traí, eu jamais faria isso.
— Você pode provar, S/n? — Tom pergunta.
— Claro que posso. — Você sorri convencida.
Você colocou a sua varinha na têmpora de Snape e puxou um fio prateado com as memórias dele, e lançou no ar para que todos pudessem ver.
As cenas tomaram forma, Snape conversava com Dumbledore e outras pessoas que faziam parte da Ordem da Fênix. Ele compartilhou todos os segredos de Voldemort.
Severus colocou a mão no bolso para buscar sua varinha, mas não encontrou. Você havia pegado e quebrado ela.
— Meu Lorde, tenha misericórdia, eu fui obrigado, eu não tive outra opção.
— Eu preferia morrer a te trair meu Lorde.
— Calado Lucius. — Tom ordenou.
Tom levantou de sua cadeira e apontou a varinha para Snape.
— Tom. — Você diz e ele vira o olhar para você. — Posso?
— Claro, você merece. — Ele abaixa a varinha e sorri para você.
Snape levantou de sua cadeira e olhou para você atrás dele, que levantava suavemente o canto do lábio para ele.
Ele estava desesperado e encurralado entre a mesa e você.
— Eu não preciso disso. — Você jogou a sua varinha no chão.
Todos olharam sem entender nada para você.
Você tirou uma adaga de sua cintura e enfiou rapidamente na barriga de Snape. Enquanto você a puxava lentamente ele apertava o local.
Você o empurrou para trás o deixando esticado sob a mesa, com a ajuda de uma cadeira você subiu na mesa e ficou de pé em cima de Severus, se sentou embaixo de sua barriga e enfiou repetidas vezes a adaga em seu peito.
O sangue jorrava e espirrava em seu rosto.
Você não tirou o sorriso do rosto nenhuma vez, ele gemia cada vez menos, perdendo o último sopro de vida que ainda restava.
Você colocou as mãos ao lado de sua cabeça e aproximou o seu rosto perto do dele.
— Você não morre nunca?
Ele ainda respirava com dificuldade.
Num gesto rápido você passou a adaga em seu pescoço e ele morreu finalmente.
— Embora os bruxos sejam muito melhores, as formas de matar dos trouxas são bem divertidas. — Você diz pulando da mesa e passando a mão no rosto tentando limpar o sangue. — Acho que preciso de um banho. Vejo você no meu quarto mais tarde meu Lorde?
— Com certeza. — Ele respondeu.
Você recolhe a sua varinha do chão e caminha até o banheiro.
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IᗰᗩGIᘉᕮS ᕼᗩᖇᖇY ᑭOTTᕮᖇ ⁽ˡᶦᵛʳᵒ ¹⁾
FanfictionAluado, Rabicho, Almofadinhas e Pontas, oferecem os seus cumprimentos aos leitores deste livro. ♡Todas as imagens foram retiradas do Pinterest e Google imagens. ⚠️Aviso legal Os personagens encontrados nesta história são apenas alusões a pessoas rea...