Sweet Predation [TRADUÇÃO]

Capítulo Único 2/2

Todas as sensações rapidamente se tornaram demais. Cada golpe dos dedos de Levi em suas entranhas hipersensíveis fazia as coxas de Eren sacudirem involuntariamente. Seus quadris tentaram se contorcer para longe do estímulo, as orelhas dobrando para trás enquanto ele soltava uma série de gemidos e soluços fracos. “P-pare. Nngh, também— Muito, deixe-me ir…”

“Você não vai a lugar nenhum,” Levi sussurrou. Ele soltou o pulso de Eren, corretamente assumindo que agora ele estava cansado demais para lutar, e sua mão se encaixou sob o joelho de Eren. Levi o puxou de volta por ele, empurrando para baixo a coxa de Eren para levantá-lo em direção ao seu peito e abri-lo ainda mais. “Eu não te rastreei até aqui só para te tirar daqui.”

"Ahh... Hah," Eren ofegou delirantemente enquanto Levi abria seus membros para se adequar a si mesmo. Aqueles dedos pararam de torturá-lo, mas todos os três ainda estavam alojados profundamente em sua bunda.

As consequências de seu orgasmo o deixaram formigando, o buraco se contorcendo ao redor da intrusão como se procurasse outra coisa. O suor grudava em sua pele, úmido e úmido, enquanto a alegria rolava por suas entranhas como os raios mais suaves de um relâmpago. Tudo o que Levi fazia com ele parecia eletrizante, forçando Eren a experimentar o prazer carnal que ele havia privado de seu corpo durante seus cios passados. Seus cílios tremeram enquanto ele estava tremendo na grama. Finalmente, seu buraco relaxou ao redor dos dedos de Levi; sexo florescendo para um alfa no brilho saciado de seu clímax. Ele não tinha mais luta nele.

Levi soltou um ronronar escuro enquanto se inclinava, arrastando seus caninos impressionantes sobre a pele impecável da clavícula de Eren. As pontas macias de suas orelhas bateram no queixo de Eren, fazendo cócegas nele com pelo preto sedoso enquanto Levi deslizava para baixo. Sua boca se fechou ao redor do mamilo de Eren, lambendo o botão já atrevido e estimulando-o com a língua áspera.

"Mhn-!" Eren levantou as costas, o rabo sacudindo por reflexo quando seu mamilo foi sugado entre os dentes de Levi. Aquela boca era tão feroz quanto parecia; aparentemente insaciável, não importa o quão forte ele beliscasse e chupasse a pele macia de Eren. Ele podia senti-lo inchando, avermelhando sob os dentes raspando de Levi e sacudindo a língua até ficar inchada e em carne viva. Eren prendeu suas garras no ombro de Levi enquanto seus quadris se contorciam.

Levi rosnou baixo e faminto, enquanto retomava o movimento constante de seus dedos na bunda de Eren. Ele deve ter sentido a atração das entranhas de pelúcia de Eren, como seus músculos foram persuadidos a se render e instintivamente afrouxados, agora prontos para serem acasalados.

Eren não podia fazer nada além de gemer fracamente enquanto sua cabeça rolava para trás na grama. Mente vazia, dedos dos pés se curvando com o pulsar quente de seu corpo e gemendo enquanto os dedos de Levi deslizavam ansiosamente sobre sua próstata. Ele estava atordoado, em transe, flutuando em prazer impensado enquanto este alfa selvagem exigia acesso ao seu corpo. Muito fraco para lutar contra isso. Muito doente de calor para saber se ele ainda queria. Seu pequeno pau pingava pateticamente contra seu estômago, se contorcendo com as faíscas de superestimulação que faziam seu dolorido buraco se agarrar aos dedos de Levi.

Levi mordeu o mamilo, fazendo Eren se encolher e ganir, antes de levantar a cabeça e arrastar a língua sobre a marca ensanguentada de seus dentes. Ele deslizou os dedos para fora da bunda de Eren, brincando com sua borda flexível antes de empurrá-los de volta.

Eren choramingou quando essas palavras soaram distantes em seus ouvidos, baixas e abafadas por seu estado febril de delírio. O instinto vibrou em seu intestino e lhe disse que sim, procriar era bom, bom, o sêmen de um alfa era o que ele queria, sim. Slick pingou de seu buraco quando os dedos de Levi deslizaram para fora. Eren se sentiu vazio e dolorido, sua mordida em seu mamilo quente e ardendo ao ar livre enquanto a cauda de Levi se desvencilhava da sua. Sua cabeça balançou na grama, os olhos vidrados e com as pálpebras fechadas. "P-por favor... Alfa..."