Capítulo seis

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– Alguém já disse o quando você fica linda quando sorri? _ O peso de seu olhar é intenso, apesar dos olhos pesados o brilho mistérios de sua íris é intrigante

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– Alguém já disse o quando você fica linda quando sorri? _ O peso de seu olhar é intenso, apesar dos olhos pesados o brilho mistérios de sua íris é intrigante

– Só quando sorrio? _ Faço sinal para Clare, uma das meninas que trabalham no bar e no mesmo insistente um copo de Uísque é colocado a minha frente, tudo isso enquanto vejo as bochechas coradas de Connor ostentando um sorriso

Observo cada detalhe de seu rosto, é como um maldito vicio, meus olhos são sempre atraídos para as incontáveis sardas de seu rosto, que descem por seus pescoço e se perdem por baixo de suas camisas

– Não me olhe assim_ o brilho extasiado de seus olhos perde a coloração quando o sorriso some de seu rosto

Dou de ombros gostando da sensação de o constrangê-lo

– O que faz aqui, Connor? _ Seguro o maldito banquinho quando ele está prestes a rodas mais uma vez

Como uma barata tonta envenenada

– Bebendo com uma garota bonita ao meu lado_ um sorriso malicioso desliza pelos seus lábios quando seu olhar vare todo meu corpo antes de enlaçar a garrafa

– Você não é bem-vindo aqui, pequeno Príncipe_ devolvo seu olhar depreciativo me demorando por seus lábios rosados

– Mas meu dinheiro é.

E assim o encanto se quebra. A lembrança marcante de quem a ele segue.

– Quem sabe que você está aqui, Connor? _ O Devill's está cada vez mais escasso de pessoas, o lugar é preenchido por risadas arrastadas e batida sensual de Slide- Chase Atlantic preenche os espaços vagos de silêncio

– Pensando em me sequestrar amor? _ O deslizar de suas palavras em um toque sensual fez minha mente deslizar por lugares proibidos

–Ideia interessante_ as luzes Neon roxas batem contra seu rosto realçando ainda mais seus traços –Seu belo rosto vale muito dinheiro_ minhas palavras saem mais atraentes que o pretendido

– Me acha bonito, então? _ Suas mãos espalmam seu rosto quando seus cotovelos se apoiam no balcão

– Essas não...– Mordo o interior da minha boca quando noto os machucados nas juntas de seus dedos, queimaduras. Queimaduras se espalham por todas suas mãos e sangue mancha a ponta de suas unhas, que antes perfeitamente cortadas, agora estão entre estilhaços – Quem fez isso com você?

Seu olhar acompanha o meu parando em suas mãos, Ele passa os olhos por cada machucado demoradamente, seus dedos correm a pele queimada uma mão por vez antes dele murmurar um "nada" e as colocá-las em punhos no seu colo

– Vou repetir a pergunta, Connor. Quem faz isso com você? _ A sensação amarga em meu estômago é inquietante

– Desde quando você se importar? _ O tom gélido de sua resposta carrega consigo muitas respostas presas nas entre linhas

Nightmare ReapersOnde histórias criam vida. Descubra agora