let me tell the truth, yeah do

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𝐅𝐢𝐪𝐮𝐞𝐢 𝐜𝐨𝐦 𝐯𝐞𝐫𝐠𝐨𝐧𝐡𝐚 𝐝𝐞 𝐩𝐮𝐛𝐥𝐢𝐜𝐚𝐫, 𝐦𝐚𝐬 𝐯𝐚𝐦𝐨𝐬 𝐥á, 𝐧ã𝐨 𝐬𝐞 𝐞𝐬𝐪𝐮𝐞ç𝐚 𝐝𝐞 𝐯𝐨𝐭𝐚𝐫 𝐧𝐚 𝐡𝐢𝐬𝐭ó𝐫𝐢𝐚, 𝐬𝐞 𝐯𝐨𝐜ê 𝐪𝐮𝐢𝐬𝐞𝐫, 𝐜𝐥𝐚𝐫𝐨. <3

Tw: Alcoolismo.

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É uma uma noite cruel para Ellen Kathleen Pompeo, que está bebendo há algumas horas, "até esquecer seu último ex."

— Vocês podem colocar The Weekend? — diz um homem cansado.

Die for you começa a ser tocada. Ellen não tenta conter as lágrimas, o mesmo acontece com um desconhecido, sentado ao seu lado.

— Chifre tá fazendo isso contigo? — A moça questiona, e vira um gole de whisky.

— O que? — Ele franze os cenhos.

— Ah, me desculpa! Seu choro deve ser por causa da bebida. — fala sem muita certeza, e com nenhum filtro social, efeitos da bebida! A loira tem um olhar vago.

— Na verdade, tô assim por minha ex mulher, me divorciei faz uns vinte minutos. —  há lágrimas incontroláveis escorrendo de seus olhos.  — Eu espero que ainda possa ficar com a guarda as crianças. — Sua voz fica embargada, coloca as mãos na cabeça. — Provavelmente o processo da guarda vai demorar. Vou ter que gastar dinheiro, o que não é um problema pra mim. — assente enquanto pensa. —  Não deveria ter te contado isso, desculpe.

Ele coloca os braços em cima do balcão, e se vira em direção a Ellen.

— Essa situação é tão difícil — lhe faltam palavras — eu sinto muito por você. Se você quiser conversar mais sobre isso, eu tô aqui. — segura a mão de Patrick com sua mão direita. Pompeo larga uma garrafa na vazia do lado das suas outras, em cima do balcão.

— Carl, me trás outra garrafa? Por favor.

— Toma cuidado, El! — diz Carl, colocando uma garrafa de whisky na mesa.

— Eu nem tô tão bêbada. — pisca.

— Você vai voltar pra casa bem?
—  diz o moreno, preocupado.

— Eu não fico bêbada fácil!  — pisca e meche nos cabelos.

Ele ri, percebendo o estado de embriaguez da moça, Paddy não estava muito diferente dela.

— Qual é seu nome?

— Patrick!  — estende a mão.

— Prazer Patrick, eu sou Ellen! — O abraça forte. Ele enche as bochechas de ar.

— Eu vou vomitar. — Patrick sai correndo desengonçado dentro do estabelecimento. Ellen não pensa muito antes de correr atrás dele.

— Quer que eu chame um Uber? Você está bem?!

— Ellen, não precisa fazer isso por mim! Muito obrigado! Eu estou bem.

— Eu insisto em pedir, me diz seu endereço.

....

— Te pago depois.

— Não precisa. — Abre um sorrisinho.

— Deixe-me dizer, eu gostei muito de você.

— Obrigada!

— Eu vou te dar meu número. — O homem tira um cartão de dentro de um dos bolsos de sua calça, e Pompeo o encara enigmática. — Para eu poder te ajudar em uma situação dessas. Ellen segura o cartão, e guarda no bolso de sua calça.

— Eu acho que, eu vou entrar no bar, de novo.

— Tenta não beber mais.

— Pode deixar. — Vai até ele e o beija.

— O qu--? — Balbuceia intrigado. —  E-eu não posso beijar você, está bêbada!

— Ainda bem que você não está com bafo de vômito. Na real você nem vomitou, enfim.

— Ew!

— Eu pedi seu Uber. Boa noite.

— Boa noite!

— Até mais.

— Até mais.

E então, a moça vai se distanciando cada vez mais, até chegar no bar.

Desculpem pelos erros de escrita.

𝙊𝙉𝙀 𝙎𝙃𝙊𝙏 ᴰᵉᵐᵖᵉᵒOnde histórias criam vida. Descubra agora