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Camila Cabello ||Point Of View

Dinah e eu ja estávamos indo para casa e eu mal podia esperar para poder voltar a ir a faculdade e era um saco ouvi Dinah no meu ouvido falando toda hora sobre a gravidez e os bebês. A verdade é que eu tinha muito mais coisas para me preocupar. Coisas que eu não parava de pensar era como seria a minha vida daqui para a frente com dois bebês e sobre meus pais, droga ainda tinha meus pais. Qual seria a reação deles?

- Ei o que anda pensando? - Dj me perguntou parando em um farol vermelho.

- Em tudo... em tudo isso e sem contar que isso tudo mudou drasticamente em poucos momentos me entende Dj? Como eu vou contar aos meus pais eu... eles, eles vão perguntar do pai das crianças e eu digo o que? QUE EU FUDI COM UMA MALDITA ESTRANHA

O choro começava forte e copioso nem eu conseguia entender direito o porque o choro era forte mais algo apertava meu peito e meu coração. Era dor da angústia e preocupação que eu sentia. O que eu faria? Bom esse nem eu sei.

- Camila querida não precisa se preocupar tanto isso não fará bem para você e nem para os bebês. Se acalme eu estarei aqui com você.

- Dinah você consegue entender que está dois bebês vindo e eu mal tenho um trabalho, não terminei a faculdade e nem sei onde está a estranha que eu nem sei se devo chamar de mãe dos bebês.

- Sim Camila eu consigo entender tudo isso... e é por isso que reforço mais uma vez você não está sozinha nessa... Não está.

E a frase ecoava em minha mente.

Está sozinha, está sozinha, está sozinha, está sozinha...

Uma semana depois:.

Eu tentava a todo custo me distrair e ficar calma, mais as vezes eu tinha uma ataques de ansiedade. Isso apenas quando eu estava sozinha eu havia voltado à faculdade e estava novamente com tudo nos trabalhos e com o desempenho em aula. Mais eu começava a sentir uma fadiga estranha e sem contar a porra dos enjoos que haviam começado a aumentar se eu sentisse um cheiro estranho eu ja ficava enjoada e me sentia muito, muito mau.

E tudo o que eu comia pela manhã eu colocava para fora logo em seguida que eu comia era foda e ridículo. Essa manhã eu como uma fruta algo que minha medica disse que era bom para mim, eu comi uma frutinha que estava muito boa e suculenta. Bom não ficou nem por cinco minutos no meu estômago, o "bom dia" que disse a Dinah foi esbarrando por ela na escada enquanto corria para o meu banheiro. Eu estava muito mau com isso de comer, e por pra fora eu não tinha mais o apetite de antes e nem o apetite que todos dizem que as grávidas tem. Mais eu estava no começo da gestação não podia esperar tanto certo?

- Sua barriga ja está bem marcadinha em baixo em. - Dinah disse ao me ver com a blusa levantada com um livro da faculdade me abanando.

- Será que daqui a semana que vem ela cresce mais? Sei que crescer por semana né? - Meus pais iriam vir para cá semana que vem para a ação e graças e ficaram na casa de uma tia minha e as comemorações aconteceram por lá.

- É só você usar algo mais soltinho, mais você sabe que sua mãe tem um faro por grávidas né? Parece que ela sente de longe. - Sim. Droga Dinah tinha que me lembrar.

- Sinceramente eu estou me preparando para a pior das reações. E eu não sei se posso chamar isso de preparo ou de sofrimento adiantado.

Rimos e Dinah anunciou o jantar, eu comi com muita relutância para manter a comida no estômago. As jantas eram até mais fácil de manter no estômago, já o café da manhã e o almoço nada, eu estava quase sempre digamos assim botando para fora.

𝙂𝙧𝙖́𝙫𝙞𝙙𝙖 𝘿𝙚 𝙐𝙢𝙖 𝙀𝙨𝙩𝙧𝙖𝙣𝙝𝙖 • {𝐶𝑎𝑚𝑟𝑒𝑛}Onde histórias criam vida. Descubra agora