Meu Homem Perigoso 2 Amor Ardente

◇Capítulo 11

■Henry narrando

Depois que sai da casa da Ana,fui em casa troquei de roupa e fui direto para a delegacia.
Quando chego já tinha problema para resolver.
Depois de um dia cheio nem deu tempo de ligar para a Ana para vê como ela estava.

Me pego pensando o que estava acontecendo comigo?!
Nunca fui de me importar com nenhuma mulher com quem já fiquei.
Mais eu não sei por que ela estava mexendo comigo,mesmo que de fato eu não tenha me envolvido mais profundamente com ela.

Já estava de madrugada,quando o delegado chefe me encontra no corredor perto da minha sala.

___Boa noite Bitencourt!

___Boa noite Sr Torres.

O João Vitor,ou melhor o senhor Torres era um homem que apesar de ser mais velho e com mais anos na polícia me tratava de igual.
Ele gostava de formalidade e eu ia na mesma linha aqui na delegacia,claro que com alguns eu já tinha intimidade e o João eu tinha mais como estávamos na frente de outros agentes agiamos mais formalmente.

Entramos na minha sala e ele se senta.

___Então João,o que manda,já que o seu plantão só começa amanhã?

___Então,aquela investigação sobre roubo de carga,um informante me disse que a quadrilha vai agir amanhã a noite,então outra oportunidade dessa de  prende-los não vai acontecer duas vezes,então temos que organizar a operação.

____E em quantos homens pretende colocar na operação?

Ficamos ali o resto da noite organizando a operação que seria na cidade vizinha e teríamos o apoio da Polícia vizinha.

Fui em casa trocar de roupa,coloco uma camisa preta e é uma calça cargo preta também é um tênis confortável já que não sabia se teria que correr.

Chego na delegacia e como em uma hora partiriamos para a operação visto meu colete e coloco a minha arma na cintura.
Antes de irmos rezamos e seguimos para a operação,no caminho eu ia concentrado em tudo ao redor e claro com tudo que aprendi tudo daria certo.

Ficamos no ponto de apoio para nos separar para a emboscada da quadrilha.
Mais o que não contavamos e que o informante nos ligaria e falaria que a quadrilha iria da o bote do outro lado da cidade.

O João fica puto,e começa a gritar no telefone.

____PORRA SE VOCÊ ESTIVER MENTINDO EU TE CAÇO ATÉ NO INFERNO.

Ele desliga o telefone e vem pro meu lado.

___E agora Henry como vamos fazer?Não vai dar pra refazer a operação faltando somente duas horas e agora?

Fico pensando é não poderíamos perder a oportunidade de prende-los.

___Cara não vamos perder essa oportunidade.

Corremos rápido para podermos prende-los.

Ficamos ali aguardando,quando os caminhões passam notamos carros pretos atrás dos caminhões, então carros nossos começam a segui-los e nós começamos também.

Mais do nada surge mais carros,nos seguindo e logo começa os tiros,e logo eu penso isso foi uma emboscada.
Eu grito para o João que estava na direção.

___E EMBOSCADA.

Nesse hora sentimos um impacto no carro,o João segura a direção,mais mesmo assim batemos em alguns carros,olho pro João e parece que está com o braço quebrado.

Saímos do carro com dificuldade e então outros agentes vem nos socorrer,um agente perguntava para gente como aconteceu,quando vejo um carro preto retornando é então ele passa devagar e atira na gente na hora sinto um tiro no abdômen o que faz eu cair na mesma hora com o impacto.