Sábado 20:30

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                 Renata Vasconcellos

— Escolhe logo esse filme. — Diz Lanza. — Não me põe pressão, Lanza. — Olha esse, tratamento de realeza. — É meio clichê. — Mais eu gosto. — diz Lanza autoritária. Renata coloca o filme, depois de um tempo Lanza já estava dormindo, Renata riu da irmã. — Lanza, acorda e vai para a cama. — não enche, Renata! — Renata sabia que se deixasse Lanza dormir ali no sofá, ela iria acordar cheia de dores nas costas. — Levanta, Lanza! — Lanza a olha e se levanta e vai para seu quarto. Renata se senta no sofá pega a taça de vinho e da, o último gole. Ela sorri, adorava vinho podia dizer que o vinho é a sua bebida favorita... Depois de um bom dry Martíni, ela vai para seu quarto e se deita.

                  No dia seguinte

— Renata, acorda pelo amor de Deus. — Renata desperta lentamente, ela abre os olhos e tem uma visão um tanto quanto engraçada. — Lanza, meu Deus! — ela diz tentando segurar a risada. — Não, para de rir agora. — Lanza estava toda vermelha. — Acredito que os mosquitos gostaram de você.— Renata são consegue mais segurar a risada. — Tata, me ajuda! Amanhã eu tenho uma reunião super importante. — Vou pegar uma pomada, é o máximo que eu posso fazer por você. — Renata levanta pega a pomada e ajuda Lanza. — ouve oque eu tô te falando, nunca mais eu venho aqui. — Renata ri da irmã. — Vem, vou fazer um café da manhã para gente. — Elas vão para a cozinha, Lanza fica encostada na bancada e observa Renata fazer o café da manhã. — Você tá tão engraçada com essas picadas de insetos.
— Não tem graça nenhuma! — Lanza faz birra e Renata ri mais ainda dela. — Suponho que vamos ter que voltar mais cedo. — diz Renata
— concordo.

— O dia foi tranquilo, após o café da manhã Renata saiu para andar um pouco, pensou sobre alguns assuntos, depois ela foi cuidar de suas tulipas, as 18:00 da tarde ela tomou um banho e depois se sentou na espreguiçadeira da varanda e ficou admirando aquele fim de domingo. — Renata, podemos ir embora? — claro, vou pegar minhas coisas. — não precisa, eu já coloquei tudo no carro. — Renata ri da irmã. — Você é danada. Algumas horas depois, Renata e Lanza já estavam na cidade. — Tchau, Tata!

— Após deixa Lanza em casa Renata vai para seu apartamento, quando ela chega estranha o fato de algumas luzes estarem ligadas. Com medo ela vai até à cozinha pega uma faca e sobe as escadas em completo silêncio, mais nina sua cachorrinha passa na frente dela e entra no closet, Renata ouve uma voz masculina que ela conhece bem. — Miguel!? — Oi, Renata!
— oque você faz aqui, Miguel? — Eu vim pegar alguns documentos e umas roupas que ainda ficaram aqui. — Renata cruza os braços. — Deveria ter me avisado. — Eu te liguei e deu fora de área, suponho que você estava no sítio. — Estava lá sim. — Eles se olham. — Eu tava pegando umas camisa e achei essa, mais eu tô na dúvida se é minha.
— Renata olha a camisa e reconhece. — Solta isso. — diz ela tirando a camisa da mão dele. — De quem é a camisa, Renata? — Isso não te diz respeito. Termina logo de pegar as suas coisas e vai embora. — Renata sai do quarto com a camisa nas mãos. Ela vai para a cozinha e começa a fazer algo para ela jantar. Quando sente braços a envolver.
— Me solta! — diz Renata, tentando sair dos braços de Miguel. — Eu sinto tanta saudade.
— Não adianta vir com esse papinho furado.
— Renata se vira e olha nos olhos de Miguel.
— pega as suas coisas e vai embora, eu não vou voltar na minha decisão. — Me dá uma chance, deixa eu ficar aqui com você eu juro que não vai se arrepender. — Ele diz beijando o pescoço de Renata. Mais é surpreendido com um chute de Renata. — Caramba! Você ficou louca!? — Ele diz se afastando dela e gemendo de dor. — Eu falei que era para você me soltar. — Eu vou embora, você não me merece. — Renata da, uma risada irônica. — Você que não me merece.
— Ela vê Miguel pegando uma mala e saindo do apartamento, Renata encosta na parede e solta o ar preso em seu pulmão.

                No dia Seguinte

— Bom dia, nina! — Renata pega nina nos braços e acaricia ela. — Parece que eu acordei meio tarde. — o relógio marcava 10:45 da manhã, depois de um banho relaxante, Renata foi preparar seu almoço, depois pegou seu celular olha as redes sociais, não vê nada de importante. Após almoçar ela vai se arrumar para ir
trabalhar.

— Hoje o dia vai ser cheio! — diz Renata ao ver a redação muito movimentada. Logo ela vê Luli se aproximar dela. — Oi, Rê!
— Oi, Luli! Tudo bem? — Não, acredita que o presidente abaixou a verba da saúde e da educação!? — Não acredito que ele fez isso.
— Renata começa a arrumar as coisas da sua mesa, quando ela vê uma loira de mini saia, seguindo Bonner pela redação. — Quem é a loira oxigenada? — Renata diz. — É a nova secretária do Bonner. — Renata olha para Luli. — Aquela, biscate? Aposto que ela não dá conta de nada. — Luli gargalha. — Tá com ciúmes, Renatinha? — Renata fuzila Luli como o olhar. — Ana Luiza Guimarães, vai trabalhar, sai daqui. — Luli gargalha e sai.
— Renata estava na cafeteria, tomando o seu cappuccino e olhando a vista. — posso me sentar aqui? — Ela sorri. — Pode sim! — Você não falou comigo hoje, duquesa! — Você estava ocupado, e aquela loirinha ficou te seguindo a tarde toda. — Natálie, o nome dela é Natálie. — não importa o nome dela, olha a roupa que ela está vestindo. — Eu adverti ela, é o primeiro dia dela aqui o uniforme ainda não está pronto. — Tem gente que não tem senso! — Tá com ciúmes, Renata? — Renata arregala os olhos. — Não, não, não. — Hum! Você ficou sabendo que dá festa do jantar na casa do Ali? — Recebi um email mais cedo. — Quer se a minha acompanhante? — Renata sorri. — adoraria!
— Sábado 20:30, eu passo para te pegar na sua casa. — Eles se olham, mais Renata se levanta de repente e sai. Bonner logo entende o porquê de Renata sair daquele jeito, Miguel havia acabado de chegar na cafeteria. Bonner então se levanta e sai.

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