cap. 4

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Já as 7 da manhã, eu estava batendo na porta de Peeta, levei alguns esquilos para doar e algumas ervas da minha mãe e Prim, lembrei que elas ficariam muito felizes em saber que eu estava fazendo algu útil com o resto da minha vida.

Estavamos arrumando os últimos detalhes, começamos a distribuir eram 8 horas.Peeta parava em todos os lugarem que passamos e conversava com todas as pessoas que olhava para ele, ele sempre foi bom com palavras, se precisa-se votarem alguém seria nele.Então Peeta quebrou o gelo.

- como eu era no primeiro jogos vorazes que participamos?- ele estava muito calado- era mito deferente de hoje?

- não muito ,mas você era um pouco inseguro, mas você sempre soube falar bem, usava oque devia na hora certa, e como hoje você fazia exelentes bolos.-disse a verdade.

-Nós éramos amigos? -essa pergunta me doia, éramos mais que amigos.

-Sim, nós conhecíamos muito bem- noivar não é uma grande coisa - protegiamos um ao outro.

Ele me deu um sorriso meigo, seus olhos azuis brilhavam ao sol, fico chateada pois só dei o seu verdadeiro valor um pouco antes de perde-lo.

Cada lugar que passávamos as pessoas se alegravam por nossa presença, havia ainda muitas que ainda precisavam de ajuda, Peeta tinha certeza e é claro que sempre soube disso afinal já passei por situações bem parecidas, que uma gota de água era a decisão entre a vida e a morte, acabamos eram 5 da tarde, já estava começando a escurecer, andamos todo o distrito, ou pelo menos oque era transitável. Estava exausta mas sentia-me muito melhor. Me despedir de Peeta com um abraço, senti que o antingo Peeta ainda estava ali mas que nunca poderia chegar até ele. Entrei em casa e finalmente fui dormir.

Depois de Uma GuerraOnde histórias criam vida. Descubra agora