Capítulo 13

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Remus já estava em seu apartamento quando Harry chegou. O lobisomem estava andando rapidamente para frente e para trás da sala de estar para a cozinha. Ele não notou a presença de Harry no início desde que Harry entrou no caminho trouxa, pela porta da frente. Depois de fechá-lo suavemente, Harry inclinou-se contra a porta para estudar Remo.

Havia algo de diferente nele. Harry não podia dizer exatamente o que, além do fato de Remo estar animado com algo. Se algo era bom ou ruim, ainda era para ser visto. O rosto de Remus não deu nada. Remus parecia mais escroto do que o normal, mas isso poderia ter sido porque a lua cheia tinha sido apenas dias atrás, mas ele também parecia bem descansado e isso não era normal depois de uma lua cheia.

Antes que Harry pudesse dizer qualquer coisa, Remus parou em seus rastros, com o nariz batendo enquanto sua cabeça girava em torno da porta. Harry sorriu e deu uma pequena onda. "Surpreso que você levou tanto tempo para pegar meu cheiro."

"Eu estava distraído."

"Eu posso dizer. Você quer que eu faça chá?

"Eu já fiz isso", respondeu Remus, acenando com a mão para o fogão onde havia uma chaleira coberta por um chá aconchegante. "Apenas alguns minutos atrás."

"Você está bem, Remus?" Harry perguntou, ignorando o chá por enquanto para se sentar no sofá.

"Eu me sinto bem, apesar de tudo."

Harry acenou com a cabeça e esperou que Remo continuasse.

Remus mudou-se para sentar-se ao lado dele antes de ir em frente. "Fenrir tirou a poção Wolfsbane de mim. A coruja chegou com um frasco vazio e um bilhete dele... Ele me seguiu até onde eu costumo ir para transformações. Ele trouxe a mochila com ele. Talvez eu devesse ser grato pela perturbação. A presença dele me distraiu da transformação. Não era tão ruim como normalmente seria sem a poção.

Harry sentou-se e ouviu. Determinado a não interromper. Remus soou mais confuso do que qualquer coisa.

"Fenrir me forçou a sair da cabana para onde sua mochila esperava... Foi a primeira vez que fui apresentado a um bando de lobisomem. Eles não me atacaram", disse ele, um pouco admirado. "Embora alguns eram obviamente defensivos na minha presença. Dois estavam expressando hostilidade porque Fenrir... Fenrir estava me protegendo. Ele deixou claro para os outros que eu não deveria ser tocado. Eu acho que os outros de sua matilha estavam com ciúmes.

"O que aconteceu então?"

"Fomos caçar", respondeu ele em um sussurro, novamente com a perplexidade e temor. "Ou pelo menos eles fizeram e eu fui junto para o passeio."

"Caçar o quê?"

"Sem humanos", respondeu Remus ao tom preocupado de Harry. "Principalmente a vida selvagem da floresta. Veados e coelhos. Coisas assim." Harry não podia deixar de engolir um pouco na parte do coelho, pensando no Tom. "Corremos metade da noite. Nós jogamos também. Moony foi exaltado. Ele gosta de pacotes.

Harry zombou. "Você gostou."

Remus parecia irritado. "Foi Fenrir", ele murmurou. "Moony deixou ele me dominar. Isso foi irritante. Fenrir é um bastardo.

"Na verdade, ele não é tão". "Acho que vou tomar um chá."

Remus ficou lentamente, olhando para ele. "O que você estava prestes a dizer, Harry?"

"Hmm? Oh, nada", Harry murmurou, puxando uma caneca. "Você quer um pouco de chá?"

"Sim, obrigado. Você estava prestes a dizer que Fenrir não é tão... o quê?

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